quarta-feira, 28 de julho de 2010

Fut-Fashion


O Vasco lançará a sua nova camisa na sexta-feira. Na verdade, algumas imagens da suposta nova camisa já vazaram pela grande rede. Um fato curioso é, o Vasco lança pela segunda vez no ano as camisas 1 e 2. Mas isso não é exclusividade do time da colina, muitos outros também lançaram muitas camisas em uma temporada.

O principal motivo dos clubes brasileiros fazerem isso se deve às empresas transnacionais esportivas, que acompanham o calendário europeu para lançar sua linha de camisas e artigos futebolísticos. Assim, fazem na América Latina uma temporada dividida em dois, no início e meio do ano.

Claro que essas renovações geram lucros. Mas os clubes se modificam ao longo do ano, criando novas expectativas e possibilidades de consumo. Recentemente que os clubes aderiram aos números fixos de seus jogadores, isso pode criar uma identificação maior com o torcedor e o jogador se torna um "garoto-propaganda" como é feito no restante do mundo.

A moda agora é a retrô. O Palmeiras lançou uma camisa nesse estilo e é possível do Vasco também lançar. É bonita e relembra grandes conquistas de outros tempos desses clubes. Que tragam bons fluidos, essas novas vestimentas. O dia do desfile vascaíno será no Maracanã Fashion Day, contra o Flamengo. Confira, pavunense.

domingo, 25 de julho de 2010

Homo cyber, Um Medroso Carente


A internet é um exemplo da cultura do medo e da necessidade de suprir nossas carências em que hoje vivemos. Por medo da violência, do terrorismo e crimes, nos enclausuramos em nossas casas. Para atender aos nossos desejos de se comunicar com alguém, conversamos pela internet, onde mostramos ser, muitas vezes, o que não somos ou gostaríamos de ser.

Criamos um mundo paralelo, uma vida idealizada e nos preenchemos com informações inúteis para conversarmos com gente que nunca vimos no mundo real. Assim como a glicose baixa o nível de ácool no sangue, quando queremos ser mais terráquios e baixar nossa taxa virtual, a fim de não termos uma overdose cybernética, entramos no google earth e olhamos se nosso quintal está sujo.

É seguro, simples e não preciso me levantar da cadeira. Evito de levar um tiro na cabeça, mas quem sabe não arranjo um infarto, ou no mínimo uma tendinite de tanto clicar em coisas fúteis. Se dizem que na vida a única coisa que não podemos evitar é a morte, então morro em casa, sem medo enquanto meu avatar desbrava o mundo da idade média em um jogo online qualquer.

Deixei de ser Homo sapiens para ser Homo cyber. Sou mais inteligente, mais ágil, mais dinâmico, mais gordo, mais careca, com menos vida e menos me pareço com o homem natural. Sou escravo da tecnologia? Ou sou escravo do meu medo? Acho que sou escravo da minha mente que me deixa com medo, que me deixa carente. Ainda bem que tenho uma vida virtual feliz.

sábado, 24 de julho de 2010

Record. Sonhando em ser a Globo


Sai ano, entra ano as emissoras de TV continuam a mesma coisa, fazem suas transmissões para massa. Com TV digital crescendo e a internet bombando com seus conteúdos, será que o fim da TV está próximo? Qual a alternativa para as TVs não sumirem do mapa?

Entedamos a intenet. É um meio fragmentado e segmentado e para usá-la, o usuário deve ter conhecimentos técnicos e não ser analfabeto. Ao contrário da TV, que é um meio de massa (na sua maioria) , não precisa de conhecimentos específicos e não precisa ser alfabetizado para consumir tal meio.Assim, as TVs que migram para internet podem não ter tanta aderência, mas é uma fácil alternativa.

Já as revistas e jornais, não migram para o meio pois o que sustenta os veículos impressos são os espaços publictários. Ao se colocar o mesmo conteúdo na internet, as revistas e jornais lucram menos com publicidade, pois a publicidade online é bem mais barata que a tradicional, gerando menos lucros para esse conteúdo.

O sucesso das TVs por assinatura se deve, justamente, por esses canais serem segmentados. Assim, se você quer esportes você assiste Sportv ou Espn. Se você quer séries você assiste Universal e filmes no Telecine. Cada público pode se identificar com seu canal específico, gerando espaço publictário vendido de maneira bem segmentado.

A solução para as TVs abertas está na segmentação de sua grade. As emissoras buscam segmentar por horário, mas para gerar mais lucros e audiência, devem buscar se diferenciar de outros canais. Investir em uma grade com séries, desenhos ou filmes pode ser a solução. Mas essa busca deve partir de uma pesquisa de mercado bem definida.

Esse é o recado para Record, SBT e até CNT. Ao invés de viver atrás da Globo, busquem alternativas para conquistar novos públicos e audiência, isso gera lucro. Infelizmente, Silvio Santos ainda vive no passado, quer criar conteúdo para todos e o Bispo Macedo quer ser um Roberto Marinho do século XXI. Se diferenciem, busquem se destacar pela originalidade e novos conteúdos, com certeza terão muitas verdinhas.

sexta-feira, 23 de julho de 2010

Vamos Beber Depois do Trabalho?


A Ambev lança amanhã o seu novo logotipo e de prima lança sua campanha institucional. Ambev está debutando no endomarketing com a campanha intitulada "Ambev. Feita por gente e sonhos". Ainda é cedo para avaliar os resultados da campanha, mas promete ser um bom case.

Um bom exemplo de empresa que cria excelentes campanhas institucionais é a Petrobrás. Na verdade, a Petróleo Brasileiro S.A é pioneira em muitas ações no Brasil. Isso resulta nos lucros e qualidade de vida dos colaboradores da empresa. Isso sem contar o peso da marca brasileira dentro e fora do país, atraindo investidores, consumidores e pessoas querendo fazer parte do staff da empresa.

Recentemente, a TAM criou uma campanha institucional onde os funcionários da companhia assinavam seus nomes em um avião da empresa. A companhia queria transparecer a confiabilidade de bons resultados se devia ao empenho de seus colaboradores. Outros exemplos tivemos o Itaú, Azaléia, Master Card e Visa, todos que usaram de campanhas institucionais e ações de endomarketing para valorizar a marca.

Que fique clara a diferença entre comunicação institucional e ações de endomarketing, porém dentro do planejamento do marketing interno visando a motivação, a comunicação institucional pode ser usada e os resultados são bem satisfatórios. Que isso sirva de bom exemplo para empresas de todo porte, investir no pessoal interno é um caminho para o sucesso e lucro.

quinta-feira, 22 de julho de 2010

Brasileirão 2010


Todo sul americano que se preze, gosta de esportes. E grande parte da população brasileira gosta de futebol. O esporte da pelota, onde onze contra onze se degladem para fazer gols, conquista fãs em todo mundo, gerando muito dinheiro para quem sobrevive do esporte. A Copa do Mundo é o ápice de toda essa paixão pelo futebol.

A Federação de História e Estatística do Futebol (IFFHS), constatemente lança listas e rankings para medir o nível de times, jogadores e apaixonados. Hoje, o Federação lançou um ranking das melhores ligas do mundo. A surpresa é o Campeonato Brasileiro aparece em segundo lugar e o Argentinão em seguida. A líder é o país campeão da Copa, a Espanha. Confira abaixo a lista das melhores ligas do mundo, segundo a IFFHS.

1. Espanha 580,0 pontos.

2. Brasil 577,0.

3. Argentina 536,0.

4. Itália 508,0.

5. Inglaterra 486,0.

6. Alemanha 457,0.

7. França 413,0.

8. Peru 407,0.

9. Chile 362,5.

10. Paraguai 357,5.

11. Equador 342,5.

12. Egito 334,0.

13. México 330,0.

14. Uruguai 329,0.

15. Portugal 324,0. EFE

Fonte: IFFHS e Yahoo

terça-feira, 20 de julho de 2010

A Tal da Vergonha Alheia


Há muito tempo falamos que publicidade mal planejada ( e muitas vezes até com uma boa estratégia) se torna puro awareness. Zapeando pelos canais de TV, vi a nova campanha da marca Dolly, para o dia dos pais. E fiquei sabendo de uma campanha na Rússia para promover uma praia. Os tais "criativos" colocaram um indefeso mamífero para voar em um pára-quedas. Nesse caldeirão publictário, falta bom senso.

Somos totalmente contra os maus tratos aos animais. É apelativo e de muito mau gosto usar um burro sendo puxado por uma lancha para promover uma praia. Um desrespeito a sociedade e uma tremenda falta de boas maneiras. O que nos impressiona é, como um cliente autoriza tal campanha? Ou seja, a marca é conivente com tal atitude.

Sobre a Dolly, a marca não tem uma boa imagem há tempos. Criou o tal Dollynho, uma mascote bem tosco para ajudar a divulgação da marca. Então, como tudo pode piorar nesta vida, eles criam um jingle para o dia dos pais. Algo fraco, de pouca criatividade e com uma música irritante ao fundo. E ainda esperam oferecer um refrigerante de baixa qualidade como presente para alguém que nos colocou no mundo.

Essas duas campanhas têm em comum a falta de bom senso e principalmente a falta de uma boa visão estratégica. Os autores Al Ries e Jack Trout, já diziam da necessidade em simplificar a mensagem da publicidade devido a saturação da sociedade em informações e ofertas. Assim, deve-se buscar uma mudança no foco da mensagem para melhorar a eficiência da comunicação.

Assim, voltamos a falar da tal interatividade, que facilitou muito a vida dos anunciantes e marcas, já falada há anos por Walter Clark. Pois, para se conseguir essa eficiência, o melhor caminho é buscar uma estratégia de posicionamento mais efetiva, se concentrando nas percepções dos clientes em potencial e não na tal realidade do produto anunciado. Em poucas palavras, anuncie de maneira correta e ideal para atender anseios dos seus clientes.

A publicidade não significa vendas e lucros astronômicos. Portanto, ao anunciar, crie uma boa estratégia pautada na relação produto x cliente. Use as melhores mídias e procure profissionais de bom senso e criatividade. Cuidado, pois uma publicidade mal feita pode trazer prejuízos bem maiores que se poderia imaginar. Viva a boa comunicação.

Ps.: awareness => Usamos esse termo no Marketing para determinar como um consumidor (ou um grupo) percebe uma marca ou produto. Tal conceito é muito aplicado em pesquisas de Top of Mind.

domingo, 18 de julho de 2010

Deixem os Meninos Trabalharem


Levante a mão quem não pode entrar no MSN, Orkut e Twitter, assitir TV ou ouvir rádio no trabalho. Isso é muito comum dentre as empresas. O argumento utilizado é que os profissionais precisam se concentrar em seus serviços e essas tecnologias tiram seu foco. Saibam, isso é um engano.

Primeiramente, deve-se entender a importância de um colaborador bem informado. Imagine, você empresário, quer justificar um aumento de produção pois há uma crise financeira mundial. Se o seu funcionário não tem acesso às informações necessárias, algumas ações que promovam esse aumento de produção não surtirão efeito.

Outra coisa que as empresas devem se atentar é, seu funcionário não deve se sentir obrigado a trabalhar e sim, entender o motivo do seu trabalho. Ao invés do chefe mandar seus funcionários produzirem o máximo que puderem, oriente-os a produzir um determinado número em um tempo adequado. Deixe-os livres para trabalhar. Esse senso de responsabilidade faz os trabalhadores entenderem que tal função é importante para empresa, e não os obrigam a produzir em altíssima escala semi-escrava.

O funcionário que entende o porquê do seu trabalho, facilita o sentimento de "vestir a camisa da empresa". Por exemplo, em uma loja de roupas. Aquele que diz que é um "vendedor" apenas tem uma visão limitada de seu serviço. Bom é aquele que diz que o seu trabalho é "fazer pessoas se sentirem melhores e confortáveis com roupas bonitas e na moda". Faça seu funcionário entender a importância de seu trabalho.

Um funcionário que vai ter benefícios através de sua produção, conseguem melhores resultados em sua empresa. Esse é o verdadeiro significado da visão empreendedora. E a empresa entende que o motivo do seu sucesso está diretamente relacionado com a produção do seu principal bem, o colaborador. Investir nessa visão empreendedora, pode trazer retornos de crescimentos garantidos.

Deixe seus funcionários à vontade. Crie neles esse compromisso com a empresa e não os obrigue a trabalhar a todo custo. Lembre-se que muitas coisas podem desfocá-lo do trabalho, até mesmo um filho doente em casa. O clima e o design interno podem também desfocar o trabalho. Pense como criar campanhas de conscientização para seus colaboradores. Acerte o alvo e tenha bons resultados.

sexta-feira, 16 de julho de 2010

Quando Velho, Ainda Terei Orkut


Estamos falando muito de internet ultimamente, percebeu? Pois temos uma novidade, neste POST falaremos novamente dela. Desta vez, algo assombra o mundo cybernético. O fim do orkut está próximo. Alguns dizem que este é o verdadeiro apocalipse, outros comemoram o fim da rede de relacionamento mais popular do país. Será uma lenda urbana, digo, lenda virtual?

O Orkut é um site de relacionamentos que está disponível em todo o mundo. Mas, a maior parte dos usuários é brasileira seguida dos indianos. O seu acesso é gratuito, permitindo postar fotos e outros conteúdos em páginas pessoais. O Orkut conta também com as comunidades e fóruns que permitem a discussão de temas relevantes ou não.

O site está entre os 5 mais visitados do Brasil. Isso despertou o interesse de muitas empresas, que compraram espaço no site e outras que criaram perfis. A ferramenta de relacionamento mais popular do Brasil, se tornou um bom caminho para divulgar produtos e claro faturar. A internet é a mídia mais barata do mundo e a que tem o melhor poder de segmentação e fragmentação. Seu CPP e CPM é muito baixo em relação a outros meios.

Porém, há quem acha o Orkut um lixo. Ok, é uma opinião. Mas têm pessoas que dizem que o sucesso do Orkut ofusca outros sites e que a alta audiência é prejudicial ao meio internet. A solução para uma "igualdade virtual" é assassinando o Orkut. Isso ajudaria também na diminuição de pornografia e crimes pela internet.

De fato, crimes pela internet usando o Orkut como ferramenta são bastante. Mas, o sucesso do site não pode servir de justificativa para o não acesso a outros sites. Se há público então há preferência. É respeitoso aceitar a opinião de que o site é um lixo, mas não é aceitável ofender usuários e empresas.

Como no POST anterior, a solução para as empresas e usuários é usar novas ferramentas para atrair público. Criatividade, inovação e boa estratégia é só um caminho. A internet é tão vasta quanto o nosso universo cósmico, e somos tão pequenos quanto a Terra em relação a esse infinito. O que sobra é espaço. O mundo é competitivo e dinâmico e para vencer não precisamos matar ninguém. Aos fanáticos orkuteiros, o fim dele é só uma lenda, a Google não vai abrir mão de uma ferramenta tão lucrativa e popular. Vida longa ao Orkut.

quinta-feira, 15 de julho de 2010

Mundo Virtual dos Negócios


Após o boom do e-commerce, as empresas buscam investir em outros campos da web. A visão agora é criar laços estreitos de relacionamentos com seus clientes. Facebook, Twitter, Orkut e até o youtube, são algumas das ferramentas utilizadas pelas empresas com a finalidade de conquistar e se relacionar com seus consumidores. Esse é o mundo pós-moderno.

Nos áureos anos 30, 40 e 50 ( muitos de nós, principalmente a geração Y, não éramos nascidos) o mercado não era tão acirrado. Em cada seguimento de mercado haviam poucas marcas que disputavam os consumidores. Na época, o argumento de compra se limitava ao preço ou qualidade. Isso, quando haviam concorrentes, vale lembrar.

No mundo pós-guerra cresceu assustadoramente o número de indústrias e marcas. Uma delas foi a Adidas, conhece? Pois bem, logo depois vieram Nike, Reebok, Mizuno, Umbro, no Brasil Olimpikus, Diadora, Puma e muitas outras. O que isso significa? Que com a expansão desse mercado (consequencia de algo chamado "descoberta de novos nichos de mercado") marcas eclodiram por todo mundo trazendo uma competição muito acirrada.

Para vender e se destacar, a publicidade ajudou essas empresas. Termos surgiram e novas oportunidades também. Logo vieram os shoppings, que passaram a estudar mais a percepção dos clientes. Cria-se o merchandising, depois a tal da exibitécnica televisiva (também conhecida como merchandising eletrônico), enfim, muita informação tornou esse mercado poluído visualmente, sonoramente e os consumidores passam a não serem atraídos pela fantástica propaganda.

Criativos, o que fazer? Hoje qualquer um pode se tornar um emissor de informações. Imagine se uma empresa faz algo de errado ou um consumidor se revolta com alguma corporação? Pode "contaminar" uma legião de pessoas pelo mundo, causando aversão a alguma marca ou produto. Pois bem, o público já criou certa antipatia com a publicidade e um qualquer fala mal da marca, seria o fim do marketing?

Negativo. Temos que nos adaptar aos novos tempos. Kotler já dizia isso em seu livro Marketing para o Século XXI. O mundo pós-moderno é mais dinâmico, veloz e interativo. Agora as grandes redes de relacionamento criam novas possibilidades de aproximar marcas de consumidores. A propaganda ficou diferente, até mais atrativa. Mas se não investir bem e estrategicamente correto, a marca fica esquecida ou ultrapassada. Acordem, o mundo mudou, não perceberam?

segunda-feira, 12 de julho de 2010

Trabalhadores Motivados = Boa Produção


A competente equipe do The Pavuna Times, busca estar bem informada sempre. Assim, na hora do almoço, corremos para frente da TV com a finalidade de assistir aos principais telejornais. No Jornal Hoje de hoje (estranho?) vimos que a qualidade e bem-estar de colaboradores pode aumentar em até 50% a produtividade da equipe. Enfim, alguém zelando pelos nossos trabalhadores.

Há uma teoria desenvolvida pelo Presidente das Organizações Pavunense de Comunicação, o ilustríssimo Herbert Salles, que diz sobre o Sistema Integrado de Qualidade. Esse sistema, que pode ser adaptado como departamento, visa todo um conjunto de ações internas para melhorar a qualidade de vida, resultando em uma boa produção.

Para um SIQ simples, podemos colocar o RH, Comunicação e Marketing e o departamento administrativo. Juntos farão peças de comunicação e ações de endomarketing. O RH irá disponibilizar conhecimento técnico e todas as informações sobre os funcionários. Comunicação e marketing visa pôr a criatividade e a forma de interagir com eles. O administrativo vai viabilizar locações e custos das ações.

Esse sistema pode ter mais integrantes. Podendo incluir o pessoal de TI para criação de intranet, uma eficiente ferramenta de comunicação interna, e ainda pode integrar todos os departamentos, se for o caso. Cada necessidade mostrará a expansão desse sistema. É uma ação simples, eficiente e barata. Qualquer empresa pode usar com seus colaboradores.

Mas atenção. Deve-se atentar para as necessidades de seus clientes internos e a sua comunicação deve ser dirigida de forma adequada. Ou seja, não adianta fazer uma bela intranet se os colaboradores não têm acesso a nenhum computador. E nem usar palavras de difícil entendimento, se são pessoas simples. Uma dica, não faça essa comunicação massificada, segmente para diferentes departamentos ou crie dados para públicos diferentes. Antes de tudo, faça um bom briefing.

Quer saber mais e como você pode aplicar isso em sua empresa? Entre em contato no herbertsalles@yahoo.com.br, colocando no assunto "Blog TPT"(Não esqueça o assunto, hein). Com certeza, a sua empresa pode ter esse sistema completo que beneficiará os seus colaboradores. Mas lembre-se, apenas um profissional vai saber fazer tal serviço. Não arrisque e lembre-se que o bem mais valioso da sua empresa é o seu funcionário.

domingo, 11 de julho de 2010

Pequeno Comunicador


Parece óbvio o que irei perguntar, mas o celular é meio ou veículo de comunicação? Por mais idiota que isso pareça, você não pode dizer que é um meio por que é um meio. Vamos seguir alguns passos e ver o que podemos, juntos, analisar sobre essa pergunta. Pensemos.

Vou me ater em alguns critérios para analisar tais fatos. Um meio se destaca pelo universo que comporta determinado número de veículos. Exemplo, a TV é um meio, pois ela comporta todos os canais de TV. O veículo é o canal que liga emissor e receptor, entre eles há código, mensagem que é decodificada pelo receptor.

Um celular pode ser veículo, pois através dele, emissor e receptor estão se comunicando. Há código, mensagem que são decodificados. Porém, há operadoras que permitem que esse caminho seja possível de acontecer. Então, operadoras são veículos e celular é um meio, certo?

Devemos desconsiderar as marcas de celular, pois elas são as partes físicas do meio. Assim como há na TV, no rádio e até revista e jornal. (Impresso não é meio e nem veículo, ela é classificação de comunicação).As marcas são apenas fabricadas, diferentes de veículos que contém comunicação.

Antes, o celular era um veículo, pois ele era uma extensão do telefone fixo e apenas uma operadora, a mesma do telefone, era responsável pelo celular. Ou seja, por não possuir outras operadoras e serviços, o celular inicialmente era um veículo.

Atualmente temos várias operadoras e muitos serviços. Torpedos e 3G são alguns exemplos de forma alternativa de comunicação do meio celular. Mas a Apple inovou. Lançou o Iphone, que seria um produto licenciado por operadoras, que são veículos. Mas, a Apple lança aplicativos exclusivos para o Iphone. Isso não torna o Iphone um veículo e a Apple um meio?

Além disso, a Apple lança o Ipad, isso sem contar com o Ipod. Conteúdos exclusivos para todos esses aparelhos além de converger várias mídias para os seus produtos. Internet, TV, celular, rádio, revistas e jornais. A partir dessa interatividade e convergência, temos uma marca que de fabricante se torna um meio convergente, possibilitando acessos exclusivos de seus usuários. Possibilitando criação de novos veículos, ou você não concorda que o Ipad pode ser um novo veículo exclusivo da Apple?

A conversa é longa. Mas as possibilidades são infinitas. Pode parecer até muita viagem, mas o celular, ou meios convergentes criados através da telefonia móvel (no futuro Tecnologia Móvel), são novos mecanismos de comunicação e até publicidade. Comunicólogos, fiquemos atentos, pois essas novas tecnologias da comunicação podem mudar a nossa forma de falar.

OBS.: Já percebeu que atualmente, com as novas tecnologias, qualquer um pode ser emissor de comunicação? Um dia falaremos sobre isso.

PS.: Comentem sobre isso, xinguem, fale que sou um idiota, que eu viajo mas comentem... vamos fazer valer a nova regra da comunicação, Interatividade. Bons tempos de Walter Clark.

sexta-feira, 9 de julho de 2010

A Internet e o Lixão Virtual


Que a internet veio ajudar muita gente, não há dúvidas. Empresas ou pessoas normais podem desfrutar do conforto da internet. Ela comunica, integra, facilita e diverte pessoas. Mas também produz cada porcaria. Nós do The Pavuna Times, temos o prazer de convidar você para viajar pelo mundo virtual.

Imagine se todo esse lixo virtual fosse transformado em real. Certamente precisaríamos de outro plantea para comportar tanta sujeira. Muita coisa que recebemos via e-mail ou recadinhos em redes sociais, isso sem esquecer de vídeos e oturos conteúdos desnecessários. Tudo isso vira lixo, que não pode ser reciclado.

Ao longo desses posts vamos falar de pornografia e novos famosos. Esses são os recordistas nos trashes virtuais. Coisas que muitos usuários buscam pela grande rede, mas que não tem função alguma, se não engordar a curiosidade e ociosidade humana.

Temos entretenimento imbecil ou fofocas de famosos que não servem para nada. Mesmo assim, o público é vasto. Vide o portal Ego que recebe milhares de visitas diárias. Outros ainda assinam vários recursos virtuais para receber por e-mail ou ainda torpedos. Viva as Novas Tecnologias da Comunicação, que possibilitou essa expansão de conteúdos.

Lixo, cultura inútil ou assuntos de grande relevância, isso quem pode julgar são os internautas. Mas o que fazer com tanta informação? A cada segundo mais de 100 mil notícias eclodem em todo o mundo. Fato é, que com tanto lixo na internet temos a sensação de saber tudo e estarmos bem informados. Mas será isso uma realidade ou um universo paralelo virtual?

Confira abaixo mais 2 posts sobre internet.

A Internet e os Taradinhos


Com o advento da internet, um mercado que cresceu muito em todo mundo foi o pornô. Antes, aqueles que queriam consumir algo ponográfico, teriam que comprar revistas ou filmes. Hoje, o conteúdo está a um clique de distância. Na internet, um dos mercados que mais cresce é o mercado pornográfico.

É um lucro de U$ 97 Bilhões por ano, ou U$3.075,64 por segundo. O maior consumidor é o oriente, liderado pela China, seguido de Coréia do Sul e Japão. O Brasil está lá trás, em média, cada brasileiro gasta míseros U$20 por ano com material pornô, mas é o segundo em produção de filmes e revistas, ficando atrás dos taradinhos americanos, que chegam produzir 1 filme a cada 39 minutos.

Nesse mercado há vaga de sobra para atores. Nos EUA, uma atriz chega a faturar até U$200 mil por ano, enquanto no Brasil, a média é de R$1.500,00 por filme. Para os homens, esse é um mercado não tão valorizados nos EUA eles ganham no máximo U$40 mil. Lutem pela igualdade salarial , gente.

Em uma pesquisa feita no ano de 2008, apontou que 43% dos internautas acessam constatemente conteúdos impróprio para menores. De cada 3 usuários, 1 é mulher. Além disso, 35% dos dowloads na internet são de material pornô, lamentável é saber que 1 em cada 5 peças envolvem crianças.

São 28.258 internautas por segundo acessando tais materiais. O Iphone lançou um aplicativo para baixar conteúdo para o celular, chamado Sex App Shop. Mas não é só a Apple que tem tal aplicativo. Outras operadoras possuem tal serviço e estimam faturar U$ 5 bilhões no ano de 2010.

Pois bem, é inevitável, temos que reconhecer que o mundo pornô se tornou um mercado, um rico mercado. Ainda que trazendo certo constrangimento, pois muitos não assumem que consomem, ele está faturando muito dinheiro por ano. Falta uma legislação severa que embargue alguns conteúdos com menores. Mas isso é um assunto para os juristas. É a internet germinando mercados.

A Internet e os Famosos Desconhecidos


Neste último POST sobre a Internet, vamos abordar os novos famosos. São pessoas que usam a rede mundial para se tornarem conhecidos, ou pelo menos ter seus cinco minutos de fama. E para isso vale quase tudo. Fotos em redes de relacionamento e vídeos no You Tube, ou até textos polêmicos em blogs. Bem-vindo ao mundo dos novos famosos.

Eles pagam cada mico na internet. Tudo isso para se tornarem falados. Mas o curioso é que não buscam, necessariamente, dinheiro e sim fama. Querem ser abordados nas ruas e tirar fotos com cyberfãs. A busca pela fama supera a busca por dinheiro. Estranho, se comparando a mentalidade de anos atrás.

A febre começou com blogs que disponibilizavam fotos de seus donos. A partir disso, muitos se acharam modelos. Em fotos até sensuais, postavam suas imagens para todos verem. De quebra colocavam textos reflexivos, que tentavam mostrar que não eram apenas um belo rosto. Em outros se colocavam até músicas, que de alguma maneira, mostravam um pouco de sua personalidade.

Logo veio o Orkut. As fotos se multiplicaram e com elas os fãs. Agora os modelos tinham a sua disposição a maior rede de relacionamento do Brasil. Fotos à vontade, assim outras comunidades estavam sabendo quem era a tal personalidade. Dessa exposição gratuita, surgiram expressões e fotos típicas como de perfil, amostrando franjinha, o corpo todo de lado e os famosos corações. Em alguns casos, a "modelo" tem sempre a mesma pose.

Então surgiram Twitter e You Tube. Vieram clipes ou falas de pessoas que querem ser conhecidas. Poucos não ouviram falar de Felipe Neto, por exemplo. E o Crossfox amarelo? Enfim, são tantos exemplos. O Twitter aproximou os famosos dos anônimos, e todos sentem um gostinho de famosidade. Muitos atuais ícones da comédia surgiram nesses sites, como parte do pessoal do CQC.

A internet migra para a TV ou a TV corre para a internet? Talvez aconteça uma via de mão dupla e todos os públicos têm acesso aos conteúdos. Que bom que o mundo digital está mais interativo, mas uma pena que existam tantas porcarias na internet e TV. Um conselho aos novos famosos, ou pelo menos quem quer se tornar um, sem talento, sua fama não passa de quinze minutos.

quinta-feira, 8 de julho de 2010

Flamengo, Sua Imagem e Semelhança


Um caso que ganha repercussão no Brasil, e em alguns veículos internacionais, é o do goleiro Bruno. Não é novidade para ninguém o que está acontecendo. Mas, o The Pavuna Times vem esclarecer algo sobre a imagem do clube neste caso tão conturbado. Afinal, o Flamengo se prejudica com toda essa confusão?

Não é de hoje que o Flamengo enfrenta problemas com seus atletas. Principalmente após Patrícia Amorim assumir a presidência, muitos casos de polícia ganharam destaque na imprensa. Vagner Love e Adriano trouxeram bastante dores de cabeça a diretoria rubro-negra.

Fato é, a imagem do Flamengo fica um tanto negativa para alguns, porém isso não afeta tanto o clube, pois os clientes (torcedores) não vão deixar de consumir produtos licenciados pelo clube, consequentemente, os investidores não pararão de depositar suas ricas cifras.

A paixão que envolve os adeptos de um clube é tamanha que nenhum atleta é maior que o próprio clube. Essa é a primeira regra de marketing que toda entidade deve possuir. Nenhum jogador pode ter destaque maior que a instituição, ou se colocar em risco a imagem de um time por conte de um atleta. Todo jogador é parte do clube, sendo associado como uma estrutura do clube.

O clube vai cancelar o contrato com o jogador pois o caso é grave e está levando o nome do Flamengo, e sua conduta não condiz com a política da entidade. Além disso, a sua força interna pode afetar outros jogadores. Assim, sua conduta pode desestabilizar todo o clima organizacional do clube e time.

Contudo, apesar de toda essa confusão ser algo lamentável e a imagem do Flamengo sendo vinculada a tal fato, a entidade não perde, em termos financeiros, nada com tudo isso. Porém, se casos como esse voltarem a se repetir, o clube perderá confiabilidade de investidores e a expansão da marca no Brasil e no mundo pode ficar comprometida, desestruturando todo um planejamento de comunicação. Ou seja, cuidado, Amorim.

segunda-feira, 5 de julho de 2010

Desigualdade Social é Coisa do Passado


Agradeça a Deus se você está empregado hoje, querido pavunense. O mercado de trabalho está fácil para sair e um martírio para entrar. Com programas de acesso à universidade, o governo só esqueceu de dar emprego a tanta gente. Pois bem, temos uma classe desempregada com diploma pendurado na parede do quarto.

Para quem está saindo, ou saiu da faculdade, e encontrou um emprego, se depara com outro problema, a desigualdade profissional. Em várias carreiras há profissionais ganhando muito pouco e outros bem ricos. Está aqui um problema da sociedade pós-moderna. A desigualdade profissional é um dos caminhos para a desigualdade social. Digamos que a social é um reflexo da profissional.

Certo dia, lendo um classificados, vi que era oferecida uma vaga para emprega doméstica. Salário de R$1.200,00 + vale transporte e refeição no local. Tem empregada ganhando 1 salário mínimo, diaristas ganhando R$35 o dia trabalhado. Em todos as profissões vemos isso. Claro que o tempo e qualificação ajudam em um bom salário, mas nem todos terão as mesmas oportunidades e acessos a bons empregos.

Contato e nepotismo podem ser fatores influenciadores. Sempre amigos e parentes podem se indicar para vagas de empregos, dificultando o acesso de muitos jovens recém-formados. Para comprovar, em dez dias mandei 63 currículos para diferentes empresas. Não recebi retorno de nenhuma. Não sou um expert mas não tenho um fraco currículo. Inglês fluente, domínio do pacote office, programas técnicos e experiência. Sem contar com a graduação. Qual o meu problema? O mesmo de muitos jovens em início de carreira, talvez?

As empresas não podem criar um abismo entre emprego e profissionais. Por outro lado, o governo deve incentivar jovens a construir suas carreiras, principalmente na área técnica, que está sedenta de trabalhadores. Não adianta colocar jovens nas faculdades, se no fim não terão o tão sonhado emprego. Isso sem contar que as corporações devem estudar e elaborar bem seus planos de carreira.

É algo antagônico, um profissional sem emprego. Aquilo que deveria otimizar o humano está em falta. Emprego se tornou algo tão raro quanto as araras-azuis. Mas se tem algo que muitos brasileiros têm é a fé. Está aí algo que motiva um profissional em busca de trabalho. Que os diplomas mudem de endereço, saiam dos quartos e vão para as salas, não as de estar.

domingo, 4 de julho de 2010

FESTA! Post CEM!


Todos com seus trajes de gala, por favor. The Pavuna Times comemora seu Post de número 100. Foram textos mostrando os inúmeros problemas da sociedade, esportes e até o trabalho dos seres humanos nesse planeta de Meu Deus. Diga a verdade, o que seria de você sem nós?

No início éramos despretenciosos e não esperávamos ir tão longe. Se bem que o céu é o limite para nós! O blog está apenas começando e temos ainda uma longa estrada a percorrer e o nosso dever de informar nossos amados pavunenses está mantido. Um blog meio jornalístico com tempero publicitário, nesse caldeirão de sabores, quem enche a pança com conteúdo são vocês.

Somos amados por uns e odiados por outros. Mas aos poucos, a nossa fama vai crescendo. O sucesso não sobe às nossas cabeças, pelo contrário, ficamos surpresos quando sabemos que há um leitor atento aos nossos posts e comentando. É um orgulho e um prazer saber o que cada internauta pensa de nós.

Quantos posts nós falamos de trabalhadores? Quantas vezes defendemos o nosso internauta? E quantas tantas vezes nos revoltamos com a porcaria que se torna a nossa TV brasileira. Mas juntos podemos fazer mais e melhorar esse lixo reciclável. Sem ofensas e calúnias, vamos seguindo e mostrando o que pensamos e respeitando aqueles que não participam da mesma teoria.

O centésimo post. Nossa equipe não esperava ir tão longe. Chegamos até aqui e não iremos parar, vamos continuar alegrando, informando e divertindo os nossos leitores carinhosamente chamados de Pavunenses. Venha conhecer mais da Pavuna. Faça parte da nossa família, seja bem vindo ao The Pavuna Times. Sente-se, a festa vai começar.

sexta-feira, 2 de julho de 2010

Legendários, Cadê os Revolucionários?


Foi-se o tempo de bons heróis brasileiros. Tempo bom quando tinhámos grande ícones sociais. Na política Getulhão e no esporte um tal de Pelé. Nossos super heróis eram fortes e destemidos e não colocavam a população brasileira em pânico, pelo contrário, nos aliviava dos perigos alheios. Nossos protetores nos decepcionam atualmente.

Sempre tivemos história na Fórmula 1. O maior de todos, Senna. Depois que foi correr nas nuvens, ficamos órfãos de piloto. Aparece um tal de Barrichello. Depositar a nossa confiança e carência nele é algo desesperador. Ano passado, esse Rubens, que mal serve para manobrista, quase acaba com a carreira promissora de Felipe Massa. Por sorte, Felipe voltou esse ano sem sequelas, mas não vem bem.

No futebol tinhámos Pele, Garrincha, Romário e Ronaldo. Hoje, quem deu um tiro na esperança brasileira foi Felipe Melo. Um Edmundo moderno e mais calado, porém faz jus ao mesmo comportamento explosivo e destemperado que o antigo goleador vascaíno. Um cruzamento de Júnior Baiano e Edmundo, é a mesma coisa que colocar um Pit Bull para cuidar de um recém-nascido.

Em Lula´s Land recentemente tivemos Adriano e Bruno, ambos do Flamengo. O atacante que já viveu glórias, amarga uma passagem que se destacou por páginas policiais. O goleiro já, assumidamente, espancou mulher, hoje é o principal suspeito pelo desaparecimento e possível morte de sua ex-amante. Ambos são ídolos de alguns jovens e torcedores.

Ainda nem contamos com os ícones da música. Cine e Restart lideram, junto com outras bandas medíocres, a preferência da garotada. Lançam moda, atitude e estilo de vida. Até gírias, que por sinal a tal "adoro" se tornou algo irritante. Misturado com o "Ãããã" de Gisele Bunchen e "tipo assim" dos acéfalos, nossa juventude está rica em vocabulário,hein?

Menos mal o programa Legendários não emplacou. Um bom elenco mas um programa fraco. O tal "ombrinho" não caiu no gosto do público e é rejeitado por muitos nos quatro cantos do país. Uma pena, pois em áureos tempos que Mion revolucionava a TV brasileira, acabar em um trash como esse. Infelizmente é o fim dos nossos ícones.

Para onde olhar? Para onde caminhar? Nadar contra maré já foi visto como algo responsável e bem vindo, hoje aquele que vai contra o tal sistema é visto como lunático, haja vista que até quem é legendário está muito inserido nesse sisteminha pobre. Voltem, super heróis! Nos salvem de Felipe Melo e companhia. Ressuscitem, gênios. Precismos de vocês!

Canário Gosta de Laranja


Daqui a pouco os Gladiadores entrarão na arena. Laranjas e Canários decidirão em campo quem se sagrará vencedor. Vuvuzelas anunciam, como na idade média cornetas reais anunciavam a chegada do rei, que o duelo vai ser bom e decidirá um futuro. Esperamos que o Brasil saia melhor, caso contrário, cabeças irão rolar.

O tão contestado professor Dunga já está nas quartas de final. Para muitos, o Brasil não iria muito longe e nem favorito era. De fato, a atual seleção estava mais para coadjuvante de luxo, mas dentre as favoritas no começo, restam apenas duas, Argentina e Espanha. Bom sinal, assim a seleção Brasileira foi humilde para Copa.

A Holanda fez uma campanha maravilhosa nas eliminatórias, não perdendo nenhum jogo. Na Copa não manteve o 100% de aproveitamento. Nada que o Brasil possa se aproveitar, pois também não foi 100% na Copa do Mundo. Digamos que ambas estão empatadas para este confronto. Não há favoritos.

Pela história há três confrontos em Copas do Mundo. Uma vitória para Holanda e duas para o Brasil. Eu prefiro dizer que foi uma vitória em 94, mas em 98 foi empate decidido nas penalidades. Mas conta como vitória, ou pelo menos "meia" vitória. Mas as seleções mudaram muito durante esses anos. Em 74 a Laranja mecânica era revolucionária e em 94 o Brasil era surpreendente.

Em uma hora mais um capítulo dessa história será escrito. Um bom confronto para poucos. Apostávamos, aqui no Blog, a Holanda como uma das favoritas ao título. Tomara que tenhamos investido nossas moedas em um time errado. Dia 11, queremos os canarinhos na final. Vamos, gladiadores, nos tragam mais uma cabeça nas mãos!