segunda-feira, 27 de junho de 2011

O Tal do CTR


O melhor Recall em publicidade é o famoso CTR. Essas três letras podem mensurar o efeito de uma publicidade online. Com ela, sabemos o interesse do público, além de observar se a entrega está adequada às expectativas do público-alvo. O CTR veio facilitar o retorno de impactos e traz, em números, o perfil de clientes e usuários.

No e-commerce o CTR não é uma mensuração determinante de sucesso ou fracasso. Neste segmento, as empresas usam o ROAI (Return on Advertising Investment), que é a resultante de quanto fora investido na promoção sobre as vendas feitas pela empresa.

Não está errado utilizar o termo ROI (Return on Investment), porém o mesmo é melhor usado quando se trata de investimentos diversos que vão além da publicidade.

No e-commerce o CTR não deve ser desprezado. Ele ganha status e efeito de planejamento e pesquisa, onde esses resultados serão o reflexo de como o público vê a marca e se há interesse na compra. Inclusive, pode se determinar qual o melhor formato e posição para as impressões em um site.

As empresas que operam nos meios Offline e Online são as que melhor agregam resultados com essas mensurações. Pois, em um país de pesquisadores na Web, o brasileiro, em muitos casos, pesquisa muito antes de efetivar sua compra, que ainda pode ser feita na loja física.

Então, o e-commerce ,como toda publicidade na web, deve ser feita com muita pesquisa e planejamento para que erros não ocorram. Além disso, todos os dados devem ser analisados com cautela e atenção. O novo profissional de marketing, que atende às demandas do mundo digital, deve ter um perfil pesquisador e não abrir mão de nenhum dado, mesmo que esse se pareça não relevante.

sexta-feira, 24 de junho de 2011

O Céu era o Limite


O volume de informações na internet aumentou e isso não é novidade. Além disso, empresas passaram a usar o meio online como extensão de suas atribuições e buscas de novos clientes. Computadores não duravam dois anos e já eram substituídos por não comportar tudo que se precisava. Um choque de empresas, clientes e tecnologia faz surgir A Nuvem.

Lá pelos anos 90, você ter um PC de 1GB de HD era uma supermáquina, atualmente o seu MP-alguma-coisa tem mais que isso de espaço para armazenar suas músicas. Antes, você se deliciava com qualquer 128 mega de memória, hoje falamos em Gigabytes que não acabam mais.

O principal motivo de tanta mudança foi a necessidade. A internet se popularizou e profissionalizou, se tornando quase um mundo paralelo. Virou ítem de primeira importância em muitas casas. Nas plantas dos novos prédios há espaços para a distribuição de internet. Há quem tenha um netbook em casa e não uma TV.

Mas tinhámos e temos muita coisa para armazenar. Fotos, vídeos, músicas, trabalhos e contatos. E se desse um erro no PC? E se Hackearem? E se um vírus infectar? Perdeu-se tudo! E se você mudar de PC, lá se vão horas para a mudança. E se você precisar fazer uma viagem? Que leve o notebook na mochila.

Agora temos smartphones e tablets. Não ocupam tanto espaço na bagagem mas não se tem muito espaço de armazenamento. A Nuvem soluciona isso. Você, morador da Pavuna, pode acessar os seus dados quando você for surfar na Indonésia sem precisar levar seu trambolho para a Àsia.

Imagine, você pode comprar, fazer negócios, pagar conta, acessar a sua conta, até ver o que está ocorrendo dentro da sua casa, ver o melhor caminho para se chegar às Ìndias ou simplesmente pedir uma pizza pelo seu Blackberry. A Nuvem vai trazer uma nova possibilidade de internet. Vai nos ajudar e muito na tão falada web 3.0 .

O céu era o limite para nós. Agora, poderemos estampar o céu com aquela publicidade cara, daquela empresa riquíssima. Podemos fazer empresas como pássaros e viver com a cabeça nas nuvens e isso não ser objeto pejorativo. Para onde vamos agora? Estamos cada vez mais conectados e grandiosos. Espero ainda jogar meu PC fora, ates que eu seja jogado no lixo por ele.

segunda-feira, 6 de junho de 2011

5 Fatores para NÃO Comprar pela Internet


Como já foi comentado, o brasileiro não tem costume de comprar na internet. Assim, o The Pavuna Times listou alguns problemas para que, cada vez menos brasileiros consumam na garnde web. Eis os impecilhos:

1º Falta de Legislação Específica : O brasileiro tem medo. Após tantas notícias de fraudes e calotes, o público tem medo de fazer compras e ter prejuízos.

2º Canais de Distribuição/Conveniência : A entrega é um fator complicado. Uns demoram demais a entregar, outros se perdem e alguns chegam em horas erradas. É muito desgastante e estressante não ver o produto que se comprou, ou recebê-lo.

3º Custos : Muitas vezes o produto se torna mais caro adquirí-lo no meio online. Custos com entrega podem tornar o produto mais caro na web.

4º O internauta não se sente estimulado no PDV digital : O usuário não está sendo impactado de maneira correta. Em muitas empresas, não há um bom marketing integrado onde abranja todas as mídias, principalmente a digital.

5º Produtos danificados ou com defeitos são difíceis de serem trocados : alguns produtos podem chegar com defeitos e os cliente encontram dificuldades em encontrar uma central de trocas ou de relacionamento com clientes. Além disso, trocas podem durar até meses.

Poderemos refletir sobre mais em breve!

CTR não é Nada!


O recall mais utilizado na internet é o CTR, que nada mais é que a proporção de clicks sobre o número de impressçoes de uma campanha. Quando se atinge uma marca de 1% no CTR, acredita-se que a campanha foi um sucesso, mas raramente isso acontece. E mais uma verdade, CTR não é sinônimo de vendas e muito menos de aceitação por parte do internauta.

Atualmente, as campanhas atingem a números médio de 0.1500% de CTR. Isso pode ser classificado como baixo, principalmente se o ROAI não for satisfatório. Mas, dependendo dos casos, a estratégia pode ser muito mais para alcançar um bom awareness que reverter sua campanha em vendas.

Aliás, o internauta brasileiro está com um perfil muito mais pesquisador que gastador online. Ou seja, o usuário pesquisa produtos na internet antes de efetivar uma compra. Assim, lojas no meio offline (lojas físicas) que têm sua extensão no meio digital, possuem maiores chances de vendas que aquelas que estão no meio 100% digital.

Parece óbvio, mas não é. Não queremos dizer que a loja física vende mais que a online por estar mais acessível a um público. Mas, pelo perfil do internauta brasileiro ser, em boa parte, pesquisador, o brasileiro gasta mais tempo pesquisando preços e efetuando compra no cara-a-cara.

Vejo, no Brasil, o CTR muito mais como uma forma de mensurar impacto X impactado x interesse do que compradores em potencial. Não descarto a possibilidade desse internauta de comprar mas a publicidade na internet deve ser vista muito mais como uma estratégia mais ampla de fortalecimento de marca do que necessariamente um mercado.

Então, não se assuste com um CTR baixo e nem fique eufórico com um CTR acima da média. Veja qual é o perfil do seu cliente em potencial. Também não vá ficando animadinho com vendas espetaculares. A internet é um meio inigmático que requer mais atenção e pesquisa e um faro de detetive mais apurado. Não se engane com o CTR.