segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

Hiato Pavuna Times

A equipe do The Pavuna Times anuncia que estamos entrando em uma nova fase denominada hiato.

O blog não tem previsão exata para voltar as suas atividades, mas acreditamos que isso ocorrerá em 2012, com novos textos e idéias.

Desde já, a equipe agradece a audiência neste período e esperamos nos rever em breve.

O idealizador do blog, o publicitário Herbert Salles, está em um novo projeto. Intitulado O Gerente Dormiu, onde aborda erros de marketing de algumas empresas. www.ogerentedormiu.wordpress.com

Tenha um ótimo final de 2011.

Equipe The Pavuna Times

segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Covardias e Canibalismo Empresarial




Há uma grande diferença entre rivais e concorrentes. Mas, parece, que as empresas não observam tantas diferenças assim. Os players estão prontos para brigar, pra valer, e contagiam seus colaboradores para serem verdadeiros soldados nesta guerra.


Não há ética na rivalidade. Oras, não há respeito no ódio e quando há ódio, não há respeito. É estranho empresas que fazem exigências para que seus funcionários sejam éticos, quando seus gestores e diretores não são. Não há exemplos de ética dentro de uma empresa que odeia seu concorrente.


Aliás, concorrência apenas se dá quando empresas atendem o mesmo público ou quando duas empresas disputam o mesmo hábito de compras. E não é viagem. O Boticário concorre diretamente com a Kopenhagen. A marca de chocolate se tornou hábito de compra para presentes, assim como O Boticário. Engraçado, que nem por isso eles se odeiam (?).


Hoje, soube que uma empresa X tem uma política estranha. Quando o seu funcionário for visto consumindo o produto da concorrência, é demitido. Não entendo. A empresa gasta rios de dinheiro em pesquisa de opinião, e quando tem uma fonte de graça em sua empresa, a mesma o ignora e demite. As empresas não enxergam a fonte de informações ali nas suas acomodações. Então, gastem dinheiro com tanta pesquisa com pessoas que você nem conhece, quiçá nem consomem seus produtos.


A rivalidade irá resultar em atraso. Observar a concorrência é encontrar oportunidades e observar suas fraquezas. Não há mal em reconhecer suas limitações e buscar crescimento. Além disso, um funcionário estará muito mais motivado em colaborar com o crescimento de sua empresa, ao invés de destruir um concorrente.


Há espaço para todos no mercado. Não envenene seu colaborador com uma rivalidade insana e baixa. É deselegante brigar na frente de seu cliente. Não há necessidade de guerras e sim, de mais ética e respeito. Se todas as empresas entendessem a importância de seu concorrênte, elas seriam maiores, melhores e teriam os profissionais mais felizes.

domingo, 9 de outubro de 2011

Uma Praça que não é Bem uma Praça


No marketing temos os famosos 4 Ps. Mal traduzidos eles receberam os nomes de Preço, Praça, Produto e Promoção. Hoje, falaremos da tal praça, que está longe de ser um centro de jogos de dama para velhinhos e point das crianças com um balanço.


Eu prefiro utilizar o termo canais. A tal praça reúne os canais de distribuição, canal de estoque e canal de vendas. Tudo que envolve a armazenagem, logística e ponto de vendas, está inserido nesse que, na verdade, seria um C . Assim, os 4 Ps, se tornariam 2 Cs e 2 Ps (Preço, Produto, Comunicação e Canais)



Alguns pecam em limitar os canais a loja. Lojas são pontos de vendas, assim como o site da empresa. O ponto de venda virtual, onde ali se estabelece uma troca entre consumidor e empresa. Mas, caso o site da empresa não disponibilize vendas, o mesmo se limita ao C de comunicação.



Se você tem um estoque, ali é um canal, que antes era praça. A forma como você abastece seu PDV ou entrega ao seu cliente, vai ser denominada logística e isso se insere no C.



Não confunda, ou não insira, canal de comunicação por aqui. Na verdade, a comunicação é a ferramenta mais utilizada (e uma das mais importantes) do marketing. Todos os 4Ps2Cs, comunicam. Os canais devem comunicar, assim como o preço e o produto. A comunicação, posiciona, gere, integra e complementa a comunicação.



No Shopping Nova América, no Rio de Janeiro, há um ônibus que leva clientes de um bairro até o shopping, isso é logística. Ele comunica, pois é envelopado, e traz consumidores para o seu PDV. No primeiro dia de Rock in Rio, o grande problema foi logística (C de canais) , pois havia um sério problema para levar e trazer os rockeiros do festival.



Ou seja, logística não é transporte de materiais, apenas e sim, tudo aquilo que vai suprir as compras ou trocas em seu negócio. E, uma praça não é aquela tática estática, pronta para receber clientes. Vai muito além e merece muita atenção. Há um grande erro nos marketistas, focar apenas no C de comunicação, esquecendo que os outros comunicam muito mais.

terça-feira, 27 de setembro de 2011

Briga de Cachorro Grande


Quem disse que os grandes não brigam com pequenos? Claro, isso não é uma regra. Mas buscar explorar nichos de mercado não é apenas tarefa de empresas menores tentando se esquivar das pancadas dos gigantes e ganhar tempo de mercado. Os grandes querem tudo, inclusive os farelos do bolo.

Vejamos o Diário Esportivo Lance! Líder do segmento impresso esportivo no país. Por anos foi absoluto no segmento, se tornou o maior jornal de esportes da América Latina. Não precisa se preocupar com o boom dos tablóides, como Expresso e Meia Hora, pois os mesmos exploravam um nicho que nem de longe o ameaçaria. Pois bem, em 2009 o Lance! lança seu primeiro tablóide, o Vencer.

A Apple era um negócio de tecnologia da informação, basicamente, PCs. De alguns anos para cá, resolveu explorar nichos como, aparelhos de músicas em MP3, Notebooks, celulares e foram os pioneiros nos Tablets.

Falando neles, já parou para pensar o motivo de grandes editorias como O Globo, Época, Veja, Folha, Estadão e Lance! estarem migrando para o mobile? Oras, vejamos. 42% da população brasileira tem acesso à internet. Aproximadamente 40% desses, acessam também via mobile. Pouco mais de 1% acessa via Tablet. Ou seja, 58% da população brasileira tem capacidade de obter informações em outros meios e veículos, que não os digitais. Sabe quando o impresso sumirá? Sabe Deus quando.

A mudança dessas grandes editorias para o Mobile tem fundo estratégico. Com o mercado saturado, elas vão buscar em nichos um crescimento e caixa para mais investimento. Se digladiar entre os grandes ao invés de investir em mercados menores é dispor de uma grande verba e não usá-la de forma racional, e sim egocêntrica. Isso leva, em muitos casos, a jargões do tipo "melhor", "qualidade superior" , "melhor custo" e etc.

Os bancos investem em nichos. Montadoras investem em nichos. Marcas de roupas e sapatos não só investem como mudam de mercado, às vezes. Oras, Adidas, antes fabricante de calçados, hoje tem linhas de roupas, bolas, até raquete de tênis.

A escolha de um grande por um nicho pode ser, fazer caixa e investir mais em outros produtos, ter maior awareness, ter maior participação em faturamento, até reduzir estoque. Enfim, suas opções são grandes.

Observar mercado e seus nichos é encontrar constantes oportunidades. Claro, analise. Veja se não é uma tendência, moda ou modismo, como diz Kotler. A Nike lançou um tênis colorido na moda das bandas coloridas, ela não mudou seu segmento, atendeu a um nicho aproveitando um modismo apenas amplianto, temporariamente seu portfolio.

Precisamos entender que marketing não há certo ou errado, tudo depende de análise. Mas, há um horizonte muito vasto e o céu está azul para focarmos em regras que podem nos limitar. Apenas explore, abra a mente e comece a ver, o que de fato, o mercado pode oferecer.

domingo, 18 de setembro de 2011

Marketing, A Antropologia do Consumo



Gosto de ver o marketing como antropologia. Uma antropologia do consumo. Estudamos o comportamento coletivo humano. Analisamos cada passo e tentamos entender os motivos pelos quais cada um adquire um determinado produto.


Primeiramente, o comportamento humano consumista pode ser momentâneo, de médio prazo ou modificar comportamentos ou formas de compra. Isso depende, essencialmente, das forças do macroambiente de marketing, que podem influenciar clientes potenciais.


Para entender melhor esta antropologia, empresas constroem sistemas de informações de marketing e sistemas de inteligência de marketing. Basicamente, e de forma bem crua, o sistema de informações vai colher dados internos enquanto o de inteligência busca o macroambiente como fonte de dados.


Esses dados poderão separar em grupos clientes com necessidades ou expectativas coletivas. Ou seja, serão agrupados consumidores com especificações únicas que, com mais estudos e pesquisas, poderão se tornar nichos.


Nichos bem estudados e com suas necessidades satisfeitas tendem a ser mais fieis. Ou seja, o cliente que tem um comportamento ou necessidade específica ao encontrar uma empresa que o atenda bem, dificilmente migrará para a concorrência, e consequentemente, jamais será um ex-comprador.


Portanto, um SIM é de vital importância para o crescimento de uma empresa. Seja para entender mais seus clientes ou encontrar novas oportunidades. Informações são primordiais nessa nova geração de marketing. Ou entenda seu cliente ou prepare-se para perdê-lo.

sexta-feira, 19 de agosto de 2011

Analfabetismo Funcional das Empresas


Estamos vivendo o BOOM das redes sociais. De pessoas comuns até grandes empresas, marcam presença nessa famigerada nova maneira de interagir. Mas, nos últimos tempos, alguns internautas têm usado a grande rede para xingar e reivindicar seus direitos como consumidor. Como as empresas reagem a isso?

Não faz muito tempo que eu enfrento sérios problemas com a Oi. Entenda, a empresa era única no segmento telefonia fixa e líder na telefonia móvel. O cenário mudou, hoje, a empresa tem vários concorrentes nos dois segmentos. Seu velho conceito "simples assim" se mostra uma comunicação falha e uma comunicação integrada de marketing amadora.

Recentemente, alguns consumidores foram berrar suas insatisfações nas redes sociais. Algumas empresas, rapidamente tentaram resolver os problemas dos internautas com medo de um contágio ou a reputação de sua marca ir por água abaixo.

Mas, a população brasileira na internet representa menos de 42% de toda população no Brasil. Ou seja, nem sempre um viral ou falar mal de uma empresa vai afetar seus lucros. Muita gente não tem acesso ao meio online e assim, se comporta de outra maneira ao comprar determinados produtos.

Porém, ser mal falado na internet não é algo positivo. Ainda mais, quando nossa populção online cresce vertiginosamente. Temos que ter cautela e relacionar com clientes atuais, potenciais e meros simpatizantes. Além disso, ações web podem desencadear outras posturas offline.

Portanto, interaja e resolva o mais rápido possível problemas com seus clientes. Não os deixem sem respostas ou na espera por muito tempo. Lembre-se, que algumas atitudes podem causar até problemas judiciais. Não esqueça de treinar constantemente sua equipe, principalmente os da linha de frente, pois são eles que estão em constante contato com seus clientes. E construa um bom CIM baseado em resultados diretos com os seus consumidores.

segunda-feira, 8 de agosto de 2011

Endomarketing, Segundo Jesus


São tantas teorias de tantos pensadores sobre marketing e endomarketing. Mas temos que ter a percepção para encontrar em outras literaturas, ou líderes, traços que podem servir de case e aprendizado.


Assim, hoje, vejo como Jesus Cristo usou o Endomarketing na sua trajetória de vida. Aliás, Jesus usou muitas ferramentas de marketing, que na época nem se ouvia falar.



Um conselho, leia a bíblia, você vai encontrar muita coisa para aplicar ao marketing. Vá em João 15.15 . Jesus não chama mais de servo e sim, amigo. Foi dessa forma que Cristo estreitou relacionamento com quem estava a sua volta. Assim, dava mais liberdade para interação expelindo uma visão distante que possivelmente poderia acontecer entre emissor e receptor.



Por muitas vezes Jesus conversou em particular com seus discípulos. Essa forma é a melhor para motivar e engajar seus liderados. Encontrar em cada um o ponto motivacional e aproveitar as suas habilidades para maximizar resultados, apenas com uma conversa franca e aberta.



Jesus era ótimo relações públicas. Isso o fez entender as necessidades do seu target. Sabia o que cada um estava precisando e como falar e agir para conseguir êxito nos seus objetivos. Essa "façanha" só é possível com pesquisas ou relacionamentos abertos com seus liderados.



Jesus quebra paradigmas e processos complexos. A burocracia às vezes engessa ou cria empecilhos para desenvolver determinados trabalhos. A descentralização de poder, a criação de uma hierarquia horizontal gera entre liderados e líderes uma rápida resolução de problemas e criação de novos métodos de trabalho.



As reuniões com Jesus eram repletas de ensinamentos e não eram cansativas. Reuniões longas e chatas apenas servem para cansar o colaborador. Objetividade e criação de um ambiente confortável faz o cliente interno reagir melhor às questões diárias de trabalho.



A figura do líder sem pedestal. Jesus era próximo dos seus discípulos. Era visto como mestre, alguém que tomaria decisões difíceis para eles mas com uma extrema facilidade para o Messias. Carta branca aos seus liderados gera confiança entre eles. Jesus não deixava de saber o que acontecia entre eles mas não interferia em decisões que os próprios discípulos poderiam resolver.



Festas oportunas. Festas no trabalho devem ter motivos e todos devem se sentir à vontade. Jesus gostava de festas e não vinha com discursos ou regras. Quando precisou, Jesus ajudou até transformar água no melhor vinho. Cuidado com festas no trabalho que são como extensão da obrigação.



Por último, Jesus era tolerante. Sim, erros acontecem. Mas o líder deve confiar no potencial de seus liderados, se não, por que contratá-lo? Humanos não são perfeitos mas são melhores e mais capazes que máquinas. Portanto, confie e acredite no seu liderado e não se esqueça que você é responsável pela escolha em contratá-lo.



Não apenas Jesus mas muitos líderes usaram endomarketing e ferramentas de marketing para trabalhar. Busque mais e leia mais. Saia do comum e do tradicional. Lendo, você encontrará muitos ensinamentos e muitas teorias modernas usadas há séculos atrás.

quarta-feira, 20 de julho de 2011

Bananas de Ouro ou Elefantes Brancos?


A internet está cheia de promoções. Podemos comprar produtos mais baratos, podemos ganhar prêmios ou ainda comprar coletivamente um serviço. Mas afinal, promoção na internet é vantajoso? Como fazer uma boa promoção no meio web?

Primeiramente, a internet é um meio rápido e dinâmico. Isso significa que tempo de promoção não pode ser longo, a não ser que haja esforços em outros meios. Mas, criar campanhas de meses, pode ser não tão rentável, pois muitos internautas esquecem de que estão participando ou não compartilham informações ao longo da campanha.

Promoções longas devem ter etapas que "force" ou engaje o internauta a participar ao longo da campanha. Neste caso, melhor ainda é dar prêmios por etapas e um super prêmio no final.

Promoções curtas têm mais sucesso. O poder de compartilhamento, principalmente nas redes sociais, ajudam no sucesso da campanha. Portanto, essas redes podem auxiliar no impacto em seu público-alvo.

Entregar algo de real valor é importante. Se seu público-alvo não lê, não adianta dar livros. Se o seu target gosta de rock pesado, não vale dar hospedagem no carnaval de Salvador. Antes de qualquer promoção, veja as necessidades do seu público e o seu perfil.

Por último, mas deveria ser o principal, para quê você cria uma promoção? Posicionamento de marca? Alavancar vendas? Experimentação de produto? Esvaziar estoque? Oportunidades sazonais são ótimas razões para criar promoções.

Campanhas promocionais na internet são ótimas ferramentas de marketing mas deve ser bem trabalhada ou será apenas desperdício de dinheiro. Não use a verba que sobrou para criá-la e tenha foco. Além disso, trabalhe para que tudo saia perfeito, inclusive a entrega dos prêmios ou produtos. Um bom regulamento protege a marca de eventuais problemas. Lembre-se, a internet é o mesmo meio que valoriza e mata uma marca.

terça-feira, 19 de julho de 2011

Exploração das Redes Sociais



Redes sociais não são apenas espaços eletrônicos para interatividade. O erro de algumas empresas está em acreditar que seus espaços virtuais nas redes servem apenas de uma ponte entre empresa e consumidor. Mas não enxergam uma estrada de oportunidades a sua frente.


A interatividade não deve ser excluída. Pelo contrário, ouvir o cliente lhe trará novas idéias e descobertas de onde está errando e onde pode continuar investindo. Além disso, esse espaço pode servir de mídia expontânea e canal importante para amenizar ou acabar com grandes crises.


Uma rede social deve ter cunho institucional, mas não deve ser excluída de assuntos organizacionais e corporativos, estes, o ideal é direcionar essa comunicação em canais mais restritos ou de fácil acesso ao público-alvo.


Redes socias é um celeiro de pesquisa. Ali você pode saber o que seu concorrente faz, o que o público concorrente pensa, se o seu público é fiel, o que você precisa para conquistar maior parcela de mercado e quais oportunidades pode se ter.


O caminho para as redes sociais é não se limitar. Crie espaços exclusivos. Crie promoções e campanhas e pesquise. Invista horas e dinheiro nesse trabalho, tendo em vista metas e retornos. Se você tem um mundo a explorar, não crie ponte entre ilhas.

segunda-feira, 18 de julho de 2011

Pa$tor ou Pastor?


Ouço algumas críticas sobre opiniões próprias quanto ao que evangélicos fazem. E um discurso vem sendo usado sempre, não podemos julgar, o julgamento é divino. Oras, são vocês que criticam e rebatem todas as atitudes dos gays e agora não querem julgar a própria carne?

Por anos, a religião virou comércio. Eu já participei de grupos de comunicação e marketing dentro do meio evangélico e vi, muitas ações são produtos. Tudo se torna uma peça para vendas com uma película de Reino do Senhor.

A TV está lotada de programas Gospel. São horas e horas, inclusive em TVs por assinatura. Se há tanto programa, para quê mais um? Vaidade. E vão às telinhas pedirem esmolas para bancar seus programas. Se não tem dinheiro para bancar, não vá para TV.

E não me venha com esse discurso fajuto de que tudo na TV é pago. Simples, coloque intervalo comercial e banque seu programa. Mas ao invés disso, vamos vender livros, cds, dvds, eventos, cursos, o que você quiser. Lá está um Polishop Gospel.

É feio e insano o que muitos pastores e igrejas fazem. A última, expor uma criança ao ridículo. Com ferramentas da psicologia e hipnose, muitas pessoas têm a sua fé mexida e suas ilusões alimentadas por líderes que vão de pastores à apóstolos.

Chega desse circo de vaidades. Chega de mostrar quem tem mais poder. Parem de ostentar quem tem mais igreja, o carro mais bonito ou quem tem jatinho. A fase agora é competição interna. Alguns vão às telas e jornais para brigarem descaradamente e trocarem farpas. Outros, ficam com o mesmo discurso de que não podem julgar.

Não podem? Então, vamos deixar nossas famílias expostas a isso? Vamos ficar calados vendo o nome de Cristo sendo comercializado? Vamos ficar de braços cruzados enquanto vemos toda essa bagunça acontecer? Estão com medo de cortar na própria carne e admitir os erros? A justiça divina virá e a dos homens se calará?

Pare e veja o que estão fazendo. Dízimo não mensalidade de clubinho privativo e nem ações de uma empresa. A igreja não deve ser uma instituição com fins lucrativos e sim, atender àqueles que padecem.

Se os evangélicos julgam um católico de ser idólatra, então podem, sim julgar quando um líder faz besteira. Se os evangélicos berram que um gay é pecador, devem julgar, sim quando um pastor está se tornando milionário. Se os evangélicos prezam pela família, então não podem deixar um líder fazer orgias monetárias com seus dízimos.

Por fim, a justiça divina é a melhor. Mas as dos homens não deve ser descartada. E como um cidadão, comunicólogo, marketista e alguém que viveu mais de 20 anos na igreja e viu tanta coisa podre, é meu dever de berrar "está tudo errado!". Não vou me calar, pois não sou covarde. Temor à Deus, eu tenho. E se Ele é justiça, então farei valer essa máxima. Quero justiça. Jesus não é comércio.

sexta-feira, 15 de julho de 2011

Um Mundo Novo




Temos que entender que internet não é e não deve ser a cópia do mundo real. A nossa relação com a web vem sendo um mundo paralelo igual ao mundo real. Compramos, lemos notícias, vemos TV, ouvimos música, enfim, muitas coisas que não criam uma grande diferenciação do mundo real.

As empresas cometem o mesmo erro. A internet que deveria ser usada como ambiente diferenciado, com recursos, aplicativos e plataformas que criem uma experiência única para o seu público. É como um clube exclusivo ou um ambiente diferenciado que vai proporcionar ao usuário uma alternativa de comunicação e consumo.

Há tempos falamos aqui sobre as máquinas que se relacionam com o público. O consumidor não quer conversar com uma máquina, ele quer algo mais próximo e que dê respostas sobre aquilo que deseja. Nada de respostas-padrão ou prometer que entrará em contato, e manda uma telemarketing mal-humorada falar com o cliente, isso quando há retorno.

As empresas ainda insistem na comunicação massificada e usam a internet para isso. Mera perda de tempo e dinheiro. Não enxergam que o público está repelindo esse tipo de informação e anseiam por uma conversa mais próxima e um relacionamento mais estreito.

Internet é um meio novo e diferenciado. Precisamos encontrar alternativas para isso. Mas muitos capitalistas querem faturar e enriquecer na internet, deixando de lado reais propósitos e estratégias mais ousadas, isso sem falar da falta de pesquisa.

Uma empresa que possui um marketing digital, tem como base o marketing de relacionamento. As empresas precisam encontrar o ponto de equilíbrio entre o estratégico e o operacional. Ouvir mais seus clientes, é um passo. Enxergar a internet como meio diferenciado é uma caminhada.

segunda-feira, 27 de junho de 2011

O Tal do CTR


O melhor Recall em publicidade é o famoso CTR. Essas três letras podem mensurar o efeito de uma publicidade online. Com ela, sabemos o interesse do público, além de observar se a entrega está adequada às expectativas do público-alvo. O CTR veio facilitar o retorno de impactos e traz, em números, o perfil de clientes e usuários.

No e-commerce o CTR não é uma mensuração determinante de sucesso ou fracasso. Neste segmento, as empresas usam o ROAI (Return on Advertising Investment), que é a resultante de quanto fora investido na promoção sobre as vendas feitas pela empresa.

Não está errado utilizar o termo ROI (Return on Investment), porém o mesmo é melhor usado quando se trata de investimentos diversos que vão além da publicidade.

No e-commerce o CTR não deve ser desprezado. Ele ganha status e efeito de planejamento e pesquisa, onde esses resultados serão o reflexo de como o público vê a marca e se há interesse na compra. Inclusive, pode se determinar qual o melhor formato e posição para as impressões em um site.

As empresas que operam nos meios Offline e Online são as que melhor agregam resultados com essas mensurações. Pois, em um país de pesquisadores na Web, o brasileiro, em muitos casos, pesquisa muito antes de efetivar sua compra, que ainda pode ser feita na loja física.

Então, o e-commerce ,como toda publicidade na web, deve ser feita com muita pesquisa e planejamento para que erros não ocorram. Além disso, todos os dados devem ser analisados com cautela e atenção. O novo profissional de marketing, que atende às demandas do mundo digital, deve ter um perfil pesquisador e não abrir mão de nenhum dado, mesmo que esse se pareça não relevante.

sexta-feira, 24 de junho de 2011

O Céu era o Limite


O volume de informações na internet aumentou e isso não é novidade. Além disso, empresas passaram a usar o meio online como extensão de suas atribuições e buscas de novos clientes. Computadores não duravam dois anos e já eram substituídos por não comportar tudo que se precisava. Um choque de empresas, clientes e tecnologia faz surgir A Nuvem.

Lá pelos anos 90, você ter um PC de 1GB de HD era uma supermáquina, atualmente o seu MP-alguma-coisa tem mais que isso de espaço para armazenar suas músicas. Antes, você se deliciava com qualquer 128 mega de memória, hoje falamos em Gigabytes que não acabam mais.

O principal motivo de tanta mudança foi a necessidade. A internet se popularizou e profissionalizou, se tornando quase um mundo paralelo. Virou ítem de primeira importância em muitas casas. Nas plantas dos novos prédios há espaços para a distribuição de internet. Há quem tenha um netbook em casa e não uma TV.

Mas tinhámos e temos muita coisa para armazenar. Fotos, vídeos, músicas, trabalhos e contatos. E se desse um erro no PC? E se Hackearem? E se um vírus infectar? Perdeu-se tudo! E se você mudar de PC, lá se vão horas para a mudança. E se você precisar fazer uma viagem? Que leve o notebook na mochila.

Agora temos smartphones e tablets. Não ocupam tanto espaço na bagagem mas não se tem muito espaço de armazenamento. A Nuvem soluciona isso. Você, morador da Pavuna, pode acessar os seus dados quando você for surfar na Indonésia sem precisar levar seu trambolho para a Àsia.

Imagine, você pode comprar, fazer negócios, pagar conta, acessar a sua conta, até ver o que está ocorrendo dentro da sua casa, ver o melhor caminho para se chegar às Ìndias ou simplesmente pedir uma pizza pelo seu Blackberry. A Nuvem vai trazer uma nova possibilidade de internet. Vai nos ajudar e muito na tão falada web 3.0 .

O céu era o limite para nós. Agora, poderemos estampar o céu com aquela publicidade cara, daquela empresa riquíssima. Podemos fazer empresas como pássaros e viver com a cabeça nas nuvens e isso não ser objeto pejorativo. Para onde vamos agora? Estamos cada vez mais conectados e grandiosos. Espero ainda jogar meu PC fora, ates que eu seja jogado no lixo por ele.

segunda-feira, 6 de junho de 2011

5 Fatores para NÃO Comprar pela Internet


Como já foi comentado, o brasileiro não tem costume de comprar na internet. Assim, o The Pavuna Times listou alguns problemas para que, cada vez menos brasileiros consumam na garnde web. Eis os impecilhos:

1º Falta de Legislação Específica : O brasileiro tem medo. Após tantas notícias de fraudes e calotes, o público tem medo de fazer compras e ter prejuízos.

2º Canais de Distribuição/Conveniência : A entrega é um fator complicado. Uns demoram demais a entregar, outros se perdem e alguns chegam em horas erradas. É muito desgastante e estressante não ver o produto que se comprou, ou recebê-lo.

3º Custos : Muitas vezes o produto se torna mais caro adquirí-lo no meio online. Custos com entrega podem tornar o produto mais caro na web.

4º O internauta não se sente estimulado no PDV digital : O usuário não está sendo impactado de maneira correta. Em muitas empresas, não há um bom marketing integrado onde abranja todas as mídias, principalmente a digital.

5º Produtos danificados ou com defeitos são difíceis de serem trocados : alguns produtos podem chegar com defeitos e os cliente encontram dificuldades em encontrar uma central de trocas ou de relacionamento com clientes. Além disso, trocas podem durar até meses.

Poderemos refletir sobre mais em breve!

CTR não é Nada!


O recall mais utilizado na internet é o CTR, que nada mais é que a proporção de clicks sobre o número de impressçoes de uma campanha. Quando se atinge uma marca de 1% no CTR, acredita-se que a campanha foi um sucesso, mas raramente isso acontece. E mais uma verdade, CTR não é sinônimo de vendas e muito menos de aceitação por parte do internauta.

Atualmente, as campanhas atingem a números médio de 0.1500% de CTR. Isso pode ser classificado como baixo, principalmente se o ROAI não for satisfatório. Mas, dependendo dos casos, a estratégia pode ser muito mais para alcançar um bom awareness que reverter sua campanha em vendas.

Aliás, o internauta brasileiro está com um perfil muito mais pesquisador que gastador online. Ou seja, o usuário pesquisa produtos na internet antes de efetivar uma compra. Assim, lojas no meio offline (lojas físicas) que têm sua extensão no meio digital, possuem maiores chances de vendas que aquelas que estão no meio 100% digital.

Parece óbvio, mas não é. Não queremos dizer que a loja física vende mais que a online por estar mais acessível a um público. Mas, pelo perfil do internauta brasileiro ser, em boa parte, pesquisador, o brasileiro gasta mais tempo pesquisando preços e efetuando compra no cara-a-cara.

Vejo, no Brasil, o CTR muito mais como uma forma de mensurar impacto X impactado x interesse do que compradores em potencial. Não descarto a possibilidade desse internauta de comprar mas a publicidade na internet deve ser vista muito mais como uma estratégia mais ampla de fortalecimento de marca do que necessariamente um mercado.

Então, não se assuste com um CTR baixo e nem fique eufórico com um CTR acima da média. Veja qual é o perfil do seu cliente em potencial. Também não vá ficando animadinho com vendas espetaculares. A internet é um meio inigmático que requer mais atenção e pesquisa e um faro de detetive mais apurado. Não se engane com o CTR.

quinta-feira, 26 de maio de 2011

Aplicativo no Facebook






Olá, leitores.

Agora, estarei com um aplicativo no Facebook, é o Herbert Salles Negócios & Marketing. Baixe o aplicativo e tenha dicas de marketing e negócios para o seu dia-a-dia ou para a sua empresa crescer.

Teste!

quinta-feira, 19 de maio de 2011

The Pavuna Times no Cartola FC



Visitantes que por aqui passam, o blog está multimidiático! Isso mesmo, agora estamos navegando por muitas plataformas e outros mares por esse infinito mundo chamado internet. O The Pavuna Times está com uma liga no Cartola F.C chama Liga The Pavuna Times , procure lá.



Além disso, meu time é o Real Pavunense C.F. Você pode me encontrar no Facebook, procure por Herbert Salles. No twitter é só digitar @bitsalles. Ainda pode me mandar e-mails (profissionais) para herbertsalles@yahoo.com.br .


Sou eu e o The Pavuna Times nas várias formas da internet!

quarta-feira, 18 de maio de 2011

Webmoney


Como é complicado fazer compras no meio digital. Aliás, o Brasil está longe de ser um forte consumidor nesse meio. Muitos fatores implicam, principalmente a desconfiança de muitos brasileiros ao fazer compra no meio online. Mas fato é, o futuro reserva muitas mudanças para a web.

Alguns brasileiros, ao acessar a internet para fazer compras, trazem consigo uma calculadora. Seu uso se deve as variações cambiais diárias. Sempre fazendo contas e mais contas para ver tal produto vale a pena vir de fora.

O e-commerce cresce ano após ano. As empresas, temendo concorrência, investem em inovação e inúmeras formas de captar e reter clientes. Assim, poderá surgir o dinheiro virtual (Webmoney). A idéia é bem simples.

É muito comum as empresas oferecerem descontos. Pois bem, para dar aquele "ar" de site sempre em promoção, o webmoney virá para oferecer produtos mais baratos e acessíveis a todo mundo. Ou seja, se em média o site oferece produtos com 20% de desconto, a taxa cambial do webmoney será 20% mais barata que 1 dólar.

Assim, ao invés de uma empresa oferecer 20% de desconto ela coloca um preço especial. Cria-se fidelidade e novos negócios, pois o internauta vai encontrar um site com ofertas baratas e de qualidade.

Não é uma viagem da minha parte. O webmoney poderá se tornar real na web 3.0 . Qualquer pessoa em qualquer parte do mundo poderá comprar seus produtos em uma moeda universal ao invés de trocar suas moedas na casa de câmbio. Aos poucos estamos saindo do escambo e entrando no mercantilismo-capitalismo.

quarta-feira, 27 de abril de 2011

Spot Post 1


A TV digital está evoluindo. Já podemos até acessar internet e ter acesso às midias sociais. Mas isso ainda é só o começo para a VERDADEIRA TV Digital. O interessante de uma tv da Panasonic é a possibilidade de uma ferramenta para rádio digital.

Você tem idéia da dimensão da Tv digital? Por exemplo, hoje no jogo do Real Madrid, você poderia ter opções de câmeras e áudio. Além disso, você poderia comprar blusas, chuteiras, acessórios ou até mesmo saber onde o jogador corta seu cabelo, dentre muitas outras funções.

A TV digital vai trazer mais patrocínio, investimento e informação. Muitos (ou todos) os meios e veículos serão convertidos e o usuário terá uma nova experiência, comodidade, interatividade e conveniência para comprar produtos ou consumir informações.

Mas ainda é muito cedo para definir a data do falecimento do impresso ou rádio, se é que um dia isso vai acontecer (eu não acredito) , até porque esses meios já estão disponíveis em plataformas web bem acessível ao usuário, inclusive em tablets e smartphones.





segunda-feira, 25 de abril de 2011

Audiência Web







É fascinante ver na internet a audiência a qualquer momento. Você como analista, pode estudar o perfil dos seus internautas e modificar conteúdo de acordo com suas necessidades em tempo real. Mas, quando parece que está indo mal, o que fazer?



Não se desespere! Ao ver que os clicks estão baixos ou até zerados, isso não é sinal de uma campanha fracassada. Claro, tudo pode depender da sua estratégia, mas usar a internet como mala direta pode trazer poucos clicks.



Além disso, o gestor deve levar em consideração a exposição da marca. Apesar que a interatividade seja primordial para a tecnologia 3.0 , ter um internauta que não compartilhe ou que não curta o seu conteúdo não é o fim do mundo.



As estratégias para internet são bem diferentes das que comumente são vistas no meio offline. Mas não podem ser construídas de forma aleatória ou independente. Aliás, a melhor estratégia de marketing é ter uma boa comunicação integrada.



Internet é um meio dinâmico e rápido. O sucesso de hoje pode ser um fracasso em minutos. Empresas podem ir a falência e bolsas caírem por notícias ou erros de estratégia. A internet ainda é muito ampla e pouco explorada. Quando você se deparar com baixa audiência ou pouca aceitação e interatividade, busque refazer sua estratégia e adequá-la melhor ao seu público-alvo.

segunda-feira, 18 de abril de 2011

Mercado pontocom


Já não é mais novidade que o futuro da publicidade e do marketing está nos meios digitais. Em 2010 houve um aumento de 15% em publicidades online nos EUA, o que gerou um investimento de U$26 bilhões. Mas é apenas o início e os desafios são grandes.


Os números são de impressionar. 46% dessa grande conta se deve aos anúncios de busca, a publicidade em vídeo faturou U$1,4 bilhão e uma que mais cresce, e tem grande aderência é a publicidade de patrocínio que teve a bagatela de U$718 milhões.


Todo esse avanço e recorde pode ter vários fatores. Com o grande crescimento de tablets, a forte aderência de internautas nas redes sociais e o crescimento das TVs digitais, faz o usuário ficar mais tempo navegando pela internet, isso chamou muito a atenção de grandes anunciantes para o meio.


Outro grande fator é que a publicidade online é barata. Em comparação aos outros meios e veículos, a publicidade digital pode custar até 1% do valor que era depositado na TV, por exemplo. Além disso, as respostas (feedback) são mais rápidos e pode ter uma melhor gestão com base nas audiências.


Mas não é para pensar que os impressos, a TV ou ainda o rádio serão exterminados. Os tablets estão entrando no mercado agora e ainda vai demorar para se tornar ainda mais popular. Além disso, a TV digital e o rádio digital irão trazer uma nova experiência de consumo e entrenimento.


Para os negócios do tipo e-commerce, há ainda uma grande reclamação. Os canais de distribuição encontram falhas. Para isso, as empresas devem repensar suas estratégias e até adotar medidas de própria entrega, cobrando uma pequena taxa de conveniência para entregar produtos com hora, dia e local marcado.


Ainda há um caminho longo a se percorrer. Fatalmente, a publicidade digital vai crescer ainda mais esse ano. Novos formatos, novas mídias e novas estratégias irão surgir para atender um público ainda mais exigente mas com vontade de gastar. Esses são apenas alguns desafios desse grande universo ainda pouco explorado chamado internet.

segunda-feira, 4 de abril de 2011

Burros Falantes


Com o Boom das novas tecnologias da informação, pensei que estaríamos mais informados e até enganjados em causas nobres e da sociedade. Que nada, parece a população "emburreceu" , se tornou mais sedentária, preguiçosa e estranhamente idiota.


Quando Renato Russo disse "vocês vão ver suas crianças derrubando reis" logo depois derrubamos o reizinho de Alagoas, Collor. Tudo bem, não foi aquele movimento todo criado pela mídia, mas podemos bater no peito e dizer que derrubamos um presidente.


Quantos agora poderiam ter o mesmo destino? E o que fazemos? Muito mal um abaixo assinado pela internet, e olhe lá. Os protestos viraram gritos no escuro na grande rede. Falamos para quem não quer ouvir ou para quem não entende o que se fala. Então, nessa leva surgem "politizadinhos" que nada entendem da verdadeira política e querem berrar engodos famigerados que cansados estamos de ouvir.


Há quanto tempo não parimos um revolucionário?Bons tempos que tínhamos heróis de verdade. Aqueles que davam suas caras a tapas e não tinham medo das caras feias do legislativo. Hoje, o que temos é apenas uma roupa remendada colorida que nos apegamos com esperança de que um dia essa fantasia faça milagres e mude o nosso Brasil.


Assim, entra Bolsonaros, saem Sarneys e vamos rindo dos Tiriricas. E o que fazemos? Nada! Colocar nos TTs "Fora Bolsonaro" ou "Fora Sarney" não resolve de nada. Nossas vozes estão sendo abafadas por uma falsa imprensa sem fronteiras. Afinal, estamos falando para quem? Quem nos ouve? Será que realmente nos ouve?


Não precisamos mais pintar nossas caras e ir para as ruas! Nossas caras já estão borradas como face de palhaço. Temos que saber falar, aprender a falar e falar com quem se deve falar. Chega de depositar nossas esperanças nos engravatados de Brasília ou da TV.Não tem TSE, TJ, MP, CQC ou PT. De sigla estamos fartos, pois a única que resolve, não valorizamos que é a P.O.V.O .


Portanto, até quando vamos ficar nessa? Somos o país do futuro, aquele que mais cresce, o tal, mas verdadeiramente caminhamos a passos de cágado. Queremos discutir o futuro mas não sabemos viver o presente. Somos cabeças pensantes só não sabemos pôr em prática as nossas idéias.Não sabemos falar, ouvir e nem agir. Somos como mulas que empacam, quando se sentimos acuados gritamos para niguém. Emburrecemos, mesmo.

segunda-feira, 28 de março de 2011

Telemarketing 3.0


Algumas empresas já estão presentes no Twitter e Facebook. Outras já disponibilizam um canal direto com seus consumidores via chat pela grande rede. Cresce o número de vagas para esses cargos, profissionais que entram em contato com clientes via web.


Até pouco tempo atrás, e ainda nos dias de hoje, era comum receber ligações ou se estressar com o pessoal do telemarketing. O número de clientes indignados só aumenta ao longo dos tempos, assim como palavrões, insultos e telefones desligados contra os profissionais do atendimento.


Para estreitar as relações e agilizar o atendimento, as empresas entram com tudo na plataforma web e criam os seus "telemarketing 3.0" . Ou seja, são profissionais responsáveis por resolver problemas e atender em tempo real os pedidos e reclamações dos consumidores.


Nada muda. A forma impessoal é a mesma, o atendimento é o mesmo, até a forma de não resolver o problema também é a mesma. Ou seja, o que muda é o ambiente e a tendinite que pode causar em você, quando digitar imensos palavrões contra os pobres coitados do outro lado do PC.


A nova alternativa de contato está disponível. Mas ainda faltam profissionais qualificados, possivelmente, logo os atendentes migrarão para esta ferramenta e assim teremos uma padronização do SAC. Então, não fique feliz ao ver que você reclamar no twitter e no Facebook e obter uma resposta rápida. Mudaram as estações mas nada mudou, o telemarketing passou a ser 3.0 .

quarta-feira, 23 de março de 2011

Mais uma Atrapalhada da record


A Record não é uma emissora "Pró-Record" e sim "Anti-Globo" e isso ficou evidente na sua estratégia furada para ter direito às transmissões de partidas. No fim, como de costume, deu um tiro no pé e ficou sem nada. E agora, Record?


A Record poderia apoiar o C13, o que havia feito com a desistência da Globo. Criticou a emissora carioca mas logo depois fez o mesmo, saiu da disputa e foi tentar negociar individualmente com os clubes.


Sua idéia era simples : Sem a Globo na disputa, poderia pressionar o Cade, juntamente com o Clube dos 13, para a venda das transmissões. Ao ver que a Globo iria obter sucesso disputando individualmente, lá foram eles lutar contra o seu maior inimigo e tentariam convencer os clubes a aceitarem sua proposta astronômica.


Pois, mais uma vez, a Record deu com os burros n'água. Foram atrás de briga e não viram a sua fraqueza. Na busca de atirar para todos os lados e fazer como criança com uma bola nova no play, tentou convencer os amiguinhos de que a sua era mais bonita e melhor. Só não contavam que o outro menino era mais popular e tomou o campinho para si.


Se a Record tivesse mantido o seu apoio ao C13, hoje teria a Rede TV! como uma auxiliadora para fazer pressão lá no Cade. Mas, levantou-se a bandeira "fora Globo", fechou os olhos e desproviu-se da razão e foi lutar para ter o campeonato brasileiro sendo transmitivo nos cultos da Universal.


Agora, na mesma cama, chora C13 e chora Record, pois estão fora do play e sem o direito a brincar de Brasileirão. Até vão tentar fazer um barulho lá no Cade, coisa que o C13 já iria fazer e a Record não apoiou. E agora? Vai dar para trás e unir forças em uma liga da justiça fraca? Ou vai, enfim aceitar que ainda tem muito o que comer para se aproximar da Globo? Aguardemos o próximo capítulo de " O Dono da Bola"

segunda-feira, 21 de março de 2011

Quanto Vale um Problema?


Adriano é um jogador de qualidade e um atacante diferenciado. Poucos possuem os números que o "Imperador" tem. Por outro lado, poucos possuem a infinidade de problemas que o atacante leva consigo. Adriano, solução ou um atacante-problema?


Ele já foi ídolo na Europa. Vestindo o manto da Inter, conquistou adeptos, fama, títulos e muito dinheiro. Mas não soube administrar sua vida pessoal e nem sua carreira. Sua vinda para o Flamengo teve pompas e paêtes de luxo. Mas, mais uma vez, o Imperador trouxe confusões, apesar de títulos.


Hoje um clube deve ser visto como fonte de dinheiro. Ou seja, um clube agora passa ser uma empresa geradora de lucros. Para tal, uma boa imagem organizacional é importante para se firmar no mercado nacional e internacional, trazendo investidores e expandindo a sua marca.


Ao protagonizar um escândalo, o clube perde. Os torcedores não são as únicas fontes de verdinhas. Investidores do mundo inteiro podem gerar riqueza para os clubes. O Manchester United, por exemplo, faz suas pré-temporadas na Àsia a custo de ouro. Isso sem falar do awareness produzido pela entidade.


Títulos são importantes mas não é a garantia de expansão de marca e investimentos. Há muitos times no mundo que vencem poucos campeonatos mas geram milhões por ano. Além disso, um jogador pode servir de relações públicas para o clube, como foi Kaká, Pato e Beckham no Milan.


Luxemburgo já está com esse olhar, um pouco mais "marketista". Olha o Adriano não apenas como um bom atacante mas como um futuro problema para a marca Flamengo, o que ele classifica como filosofia. Cair nas graças do torcedor é bom, mas cuidar da marca do clube é ainda melhor.


E mesmo que venham cláusulas protetoras, o que se construiu em anos pode ruir em segundos por uma bobagem qualquer. E o que Adriano fará? Pagará a tal multa, já que dinheiro para ele não é problema. E para o Flamengo o que restará? Mais um problema para se resolver e menos alguns milhões de valor de marca na sua imagem. Títulos ou marca Flamengo, eis um problema a solucionar.

quarta-feira, 16 de março de 2011

O Novo Ópio do Povo


A última edição da Forbes mostrou dois fatos curiosos. O primeiro é, que a maioria dos bilionários brasileiros na lista tem seus negócios provenientes de mercados bancários. O outro fato é, cresce o número de magnatas envolvidos no esporte, trazendo riqueza e muito marketing.

O esporte é o entretenimento moderno, ou o novo circo do povo, gerando bilhões e com tendência de crescimento a cada ano. Ainda mais quando a Copa do Mundo, Jogos Olímpicos, Mundiais de F1 e Champions League passaram a ser tratados como ações lucrativas muito mais que pura competição.

Na lista dos mais ricos, há quem invista em futebol, basquete, futebol americano e até críquete. São as paixões locais que vão trazer lucros e êxtase aos seus adeptos. Berlusconi, por exemplo, realiza o sonho de muitos italianos, trazendo craques do mundo todo para vestir a camisa rubro-negra.

Esses altos investimentos são bons principalmente para a sociedade local, que se delicia com equipes competitivas em seus esportes preferidos. A longo prazo, em competições internacionais, uma nação se beneficiará ganhando destaques na mídia mundial.

Marketing, dinheiro e fama. Esses são os atuais ingredientes desse bolo que apenas faz parte de um belo banquete. Ainda há muito o que fazer e se investir. Mas nesse caminho, o futuro nos projeta um entretenimento barato e lucrativo, fazendo o povo sorrir e gastar muito. O momento é de se preparar para essa nova era do esporte.

segunda-feira, 14 de março de 2011

A Arte de Empreender


A dúvida que está na mente de todo empreendedor, é saber qual negócio é própero e rentável no Brasil. Claro, todos querem vender e produzir algo que seja desejado por muitos consumidores e que possa garantir lucros e sustentabilidade finaceira a longo prazo.


O primeiro passo foi dado. Avaliar cenários e enxergar oportunidades, é o caminho básico para todo empreendedor. A princípio, deve-se responder qual a necessidade de um determinado público e como se pode resolvê-la.


Mas se acalme, um país que consome Restart, Fiuk e "quero não, posso não, minha mulher não deixa, não", você é capaz de vender até um pente para um careca. O brasileiro compra, muitas vezes, por modismo, impulso ou mero capricho. Compra-se qualquer coisa, que serve apenas para inflar o seu desejo momentâneo. Depois disso, joga-se fora e compra-se outra coisa supérfula.


Assim, com uma análise criteriosa, o empreendedor encontra desejos e necessidades múltiplas para uma população vasta. Mas não analise apenas o momento. Veja como sua empresa nascerá, crescerá e morrerá. Não pense que ela será eterna. Então, como um plano funerário, planeje-se e se prepare, pois a dona morte chegará.


Sadismo à parte, busque crescer e lucrar o máximo que puder. Mas não esqueça das regras de ética, pois elas poderão te dar uma boa reputação no mercado e ainda dará uma sobrevida ao seu negócio.


Enfim, empreender é também ter certezas e ser racional. Saber administrar é uma arte, mas não se contente em ser um mero pintor de praça, procure ser Monet ou um Van Gogh. Saiba que sucesso vai depender do seu trabalho e equilíbrio é a chave para o crescimento e bons faturamentos de sua empresa.

sábado, 12 de março de 2011

Consegui


Me lembro do primeiro dia de aula. Lembro, também, dos meus sonhos, do que eu queria ser, dos meus medos e da sede de vencer mais aquela etapa. Assim, vieram os desafios, então descobri que poderia chegar até o fim, mas seria difícil.

Quantas vezes tive que enfrentar o metrô lotado. Foi ali que aprendi que cabe muito mais pessoas por metro quadrado que qualquer um pode imaginar. Aprendi ali, aulas de cidadania, dando lugar aos mais velhos e aulas de política, sabendo em quem votar para aquela situação mudar.

Quatro anos! Muitas vezes pensei em desistir, em simplesmente parar e jogar tudo para o alto. Algumas portas se fecharam. Foi ardo ter que pedir emprego, mandar currículo e esperar uma ligação que nunca vinha, e quando chegava era para dizer que "desta vez, não rolou" .

Quantos trabalhos e impressões. As árvores pedem socorro! Mas era uma satisfação enorme ver que todo o trabalho teve uma doce recompensa. Mas me cobrei muito quando não conseguia o sucesso almejado. Uma incessante busca pela perfeição, que dentro de mim sabia que não iria alcançá-la. Mas eu consegui o meu objetivo.

Quantos riram da minha cara e dos meus sonhos. Agradeço muito a eles, pois me motivaram a lutar e buscar o que eu tanto sonhava, que era se tornar um publicitário. Consegui, e hoje eu estou sorrindo de felicidade e deixo a vocês a minha solidariedade por vê-los assim, pobres de espírito, sonhos e ricos de inveja.

Prometo ser ético, leal e honesto apesar de enfrentar um mundo competitivo e brutal. Prometo ser aquele diferencial e buscarei ser exemplo para muitos. Quero muito dinheiro, assim posso devolver ao mundo tudo aquilo que me foi proporcionado. Prometo não pisar em ninguém para subir na vida. Prometo ouvir e dar voz a quem precisa de uma oportunidade. Prometo ser um bom chefe. Acima de tudo, prometo cumprir as minhas promessas.

Agradeço a Deus, por olhar para mim e ver potencial para crescer. Agradeço, também, por ter aberto muitas portas, e ter fechado as que não me acrescentariam nada. Agradeço em especial a minha mãe, vó e a todos os familiares que participaram e me deram apoio nesse caminho repleto de pedras. Aos amigos e a Natassia, que me motivaram e tentaram não me deixar cair, mas quando fui ao chão, me estenderam as mãos para me levantar.

Quero que o mundo veja que eu consegui. Mas ainda não cheguei ao fim, apenas estou começando. Quero crescer e voar ainda mais alto. Quero chegar aonde nunca sonhei estar. Quero ser o melhor e dar o meu melhor aonde eu estiver. Quero marcar empresas e pessoas, ser exemplo e ser admirado.

Se quiser, me acompanhe para ver meu sucesso. Ou se preferir, vá até ao meu escritório tomar um café e ouvir as minhas idéias. As portas sempre estarão abertas para você, para aqueles que acreditam em mim e para aqueles que não acreditam que eu vou crescer. Se você ainda tem dúvidas, se prepare para ouvir falar muito de mim.

Me chame de narcisista, egoísta ou egocêntrico. Não ligo. Eu sou sonhador, batalhador e lutei para chegar aqui com meu diploma. Não quero que ninguém tenha inveja ou desdenhe de mim. Apenas quero que saiba que eu sonhei, eu lutei e consegui. Sou publicitário por amor, dedicação e teimosia. Que seja doce, feliz, festivo e difícil, para a vitória ser mais gostosa.

Obrigado.

quinta-feira, 10 de março de 2011

Procura-se


Hoje, muito se fala de um profissional dinâmico. Para muitas empresas, esse colaborador é quase um multiuso. Não basta ter uma especialização fechada, o profissional pós-moderno deve atender ao máximo as demandas de um mercado competitivo e exigente.


Anos atrás bastava ter o ensino médio para ter uma vida estável. O que muito se via antes e hoje se torna inviável, é ter pessoas com ensino fundamental incompleto. Atualmente, não basta ter a graduação, o aspirante a profissional deve estar atualizado com MBA, mestrado e doutorado.


Antes, viámos poucos doutores (de fato, direito e decência) e quando encontrávamos, muitos deles eram velhos, com vasta experiência e quase intocáveis. Hoje, esse esteriótipo mudou. Nos EUA, muitos são doutores antes dos 30. Isso mostra que ou os jovens se interessam mais por estudar e se especializar, ou o mercado se tornou mais exigente e quer um profissional pronto. Eu fico com a segunda opção.


É a tal da geração X que já abre espaço para a Y. Profissionais mais dinâmicos e inquietos com o mundo. Buscam ascenção rápida e mudar o mundo de maneira diferente, não mais revolucionários extremistas. Agora, a visão destes jovens está mais corporativa e real, porém engana-se quem acredita na fidelidade dos mesmos a uma empresa. Esses jovens estão interessados em boa remuneração e não se sentem mal em trocar de trabalho por conta de um salário maior.


O mercado está equilibrado. De um lado temos profissionais prontos mais cedo para atender a essa demanda, assim sendo valorizados com bons salários.Por outro, uma grande oferta de mão-de-obra faz despencar os salários. Ou seja, há uma balança econômica no mundo corporativo e quem possuir o melhor currículo, com certeza sairá melhor.


O conselho é nunca parar de se atualizar. Cursos de curta duração pode ser uma boa alternativa para quem não pode bancar um MBA, por exemplo. O Brasil cresce e precisa de mão-de-obra qualificada. Mas, fique atento, pois estamos exportando bons profissionais para outros países em franco desenvolvimento. Seja você uma empresa e busque atender os seus cliente com excelência.

quarta-feira, 9 de março de 2011

Cidadania já


Mais um carnaval se vai e o que sobra na quarta de cinzas é muito lixo, mortes e acidentes pelas estradas do Brasil. Rio de Janeiro e Salvador, as duas capitais do carnaval, são as recordistas nessas sequelas pós-festa. O mais impressionante é que campanhas educacionais e de saúde ficam em segundo plano, justamente quando deveriam ganhar maior destaque.


No Rio de Janeiro é proibido fazer xixi na rua, podendo levar o cidadão até a delegacia e ter de pagar uma gorda fiança. Mas, para aqueles que jogam latas, papel e copos no chão, nada é feito. Estranho, pois o lixo "biodegradável" (urina) é coibida com rigor, mas aqueles lixos que servem de abrigo para o mosquito da dengue, passa-se despercebido.


Jamais, nós da The Pavuna Times, seremos a favor de urinar na rua. Mas levantamos a bandeira de que algo deve ser feito para diminuir os mais de 400 toneladas de lixo recolidos em quatro dias. Além disso, a saúde pública suplica menos doentes em seus hospitais, principalmente por causa da maldita dengue.


Imaginemos em 2016, quando teremos praticamente um ano de festas voltadas para o mundo. Os jogos olimpicos vão suceder o colorido carnaval carioca. Obviamente, que isso não seria desculpa para "limpar" a cidade, pois isso deve ser feito independente de festa, mas seria vergonhoso os nossos convidados assistirem a alagamentos provocados pelos esgotos entupidos. Não queremos ver o vestiário do Maracanã inundado novamente.


O Pau que bate em Chico, bate em Francisco. Então, se vamos pôr os "mijões" na delegacia, deveremos colocar os sujões também. Uma cidade limpa vai diminuir, sistematicamente, catástrofes, o caos coletivo e outros infortúnios da festa da carne.

sexta-feira, 4 de março de 2011

Revolução no Futebol


Estamos a caminho de uma possivel reviravolta na transmissão do futebol brasileiro. A emergente Record, pode roubar o monopolio global e ser dona dos direitos de veicular o campeonato brasileiro a partir de 2012. A guerra midiatica apenas está começando e nós, o povo poderá ser beneficiado, enfim .


O Clube dos ex-13 era responsável pela venda dos direitos televisivos dos principais clubes brasileiros, mas teve uma gorda baixa com alguns times exigindo independência para negociar separadamente com os canais de TV.


Obviamente, os clubes lucram mais e as TVs pagam menos. Todos lucram e saem felizes para sempre, menos o vilão Clube dos 13. Ainda há quem queira se prender a entidade, como é o caso do São Paulo. Motivo é político.


Muita coisa ainda está para acontecer. Por fora, o cavalo paraguaio Rede TV! busca alcançar a poderosa e a TV Universal. Resta saber se os fiéis gostam de futebol. Mas se não gostarem, Sr. Macedo pode até incluir nos Salmos "Bem aventurado aquele que assiste futebol".


Nesse circo dos horrores que envolve milhões em reais, no fim a aposta no The Pavuna Times é que todos ganham. Globo, Record e até mais alguma TV deve transmitir as partidas, haja vista que não pode mais haver monopólio televisivo. Melhor ainda para nós, amantes e espectadores de futebol, que vamos ter mais opções de transmissão em diferentes preços.

terça-feira, 25 de janeiro de 2011

Melhores do Ano de 2010


O Grande dia chegou! Os melhores de 2010 desfilando pelo blog com suas plumas, paêtes e muito brilho. Lembre-se, caro amigo pavunense, o ano de 2011 apenas está começando e a equipe do blog está curtindo as tão merecidas férias. Enquanto o povo não volta ao batente e faz esse país evoluir, vamos ao Melhores de 2010, Troféu Theresinha do The Pavuna Times.

Melhor Programa de Auditório: Caldeirão do Huck (Globo)**

Melhor Programa de Entrevistas: De Frente com Gabi (SBT)

Melhor Programa de Sábado: Melhor do Brasil (Record)

Melhor Programa Infantil: TV Globinho (Globo) *

Melhor Programa de Variedades: Caldeirão do Huck (Globo) **

Melhor Programa Esportivo: Globo Esporte (Globo)*

Melhor Programa Jornalístico: Profissão Repórter (Globo) / A Liga (Band) / Polícia 24 horas (Band)

Melhor Programa Humorístico: A Grande Familia (Globo) / Os Caras de Pau (Globo)

Melhor Jornalista: Ana Paula Araújo (Globo)

Melhor Jornalista Esportivo (a): Tadeu Schmidt (Globo)

Melhor Apresentador: Marcelo Tas (Band) *

Melhor Apresentadora: Debora Villalba (Band)

Melhor Cantora: Maria Gadu

Melhor Cantor: Nando Reis


Melhor Banda: Moveis Coloniais de Acaju

Melhor Ator: Marco Nanini ( A Grande Família)

Melhor Atriz: Marieta Severo ( A Grande Família)

Melhor Minissérie: Dalva e Herivelto (Globo)

Melhor Site/ Blog / Página na Internet: G1.com

Destaque Rádio: Rock Bola (Oi FM)

Destaque Impresso: Revista Alfa (Grupo Abril)

Homenagem 2010: Chico Anysio (Melhor Humorista/Ator)

Melhor Novela: Cama de Gato (Globo)


* Vencedor na mesma categoria em 2009
** Vencedor em outra categoria em 2009

domingo, 16 de janeiro de 2011

Troféu Village- Piores de 2010


Como em 2010, o The Pavuna Times realiza o Prêmio de Piores do ano. Desta vez, os piores de 2010. A disputa foi grande, mas chegamos aos nomes daqueles que se destacaram negativamente no ano. Abaixo seguem os premiados. Em breve, o Troféu Theresinha, com os melhores do ano.

Pior Novela: Passione (Globo)

Pior Atriz: Mayana Moura- Passione (Globo)

Pior Ator: Kayky Brito- Passione (Globo) / Fiuk - Malhação e Especial da Emissora (Globo)

Pior Programa de Domigo: Tudo é Possível (Record) / Turma do Didi (Globo) / Domingo Legal (SBT)

Pior Programa de Sábado: Legendários (Record)

Pior Programa Diário:
Superpop (Rede TV)*

Pior Programa de Auditório:
Superpop (Rede TV)* / Legendários (Record)

Pior Apresentador:
Gugu (Record)* / Raúl Gil (SBT)* / Brito Jr. (record) / Celso Zucatelli (Record)**

Pior Apresentadora:
Luciana Gimenez ( Rede TV)* /Gianne Albertoni (Record)

Pior Programa Infantil:
Turma do Didi (Globo)

Pior da Programa Esportivo:
Bola na rede (Rede TV)* / Jogo Aberto Rio (Bandeirantes)

Pior Comentarista Esportivo:
Neto (Bandeirantes)* / Edilson (Bandeirantes) Milton Neves (Bandeirantes)*

Pior Cantora:
Wanessa* / Perlla

Pior Cantor(ou banda):
Restart

Pior Programa de Humor:
Legendários (Record)

Pior Programa Matinal:
Manhã Maior(Rede TV)

Pior Jornalista: Brito Jr (Record)

Vergonha Alheia do Ano: Restart / Fiuk
* Vencedor do Prêmio Anterior na mesma indicação
**Vencedor do Prêmio Anterior em outra indicação

sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

O DNA diz: Ele é o Pai


De fala mansa e ponderada, ninguém iria imaginar que ele tem formação na Escola Superior de Guerra. Também formado em direito e administração de empresas, já foi policial federal, professor universitário e nunca foi político, apesar de transitar pelos bastidores da política desde 2007, quando assumiu a segurança pública de um dos estados mais violentos do Brasil.

Certamente foi a melhor aposta de um governo típico de montanha russa. Cabral errou a mão na saúde e educação mas seu trunfo nasceu em Santa Maria, no Rio Grande do Sul. Mesmo após uma chuva de críticas do ex-secretário de segurança pública, eterno fanfarrão e célebre palhaço Garotinho, Beltrame se manteve firme e mostrou competência.

Seu maior feito foi a criação da Unidade de Polícia Pacificadora, que atualmente contabiliza 13, indo para 15, haja vista que no complexo do Alemão ainda não há uma UPP, e no Engenho Novo haverá mais uma. Talvez, uma solução para a insegurança pública, que a cada ano somava aumentos nos índices de assaltos e homicídios.

Em tempos onde programas governamentais ganham certidão de nascimento, se o PAC tem mãe, a UPP tem pai e José Mariano Beltrame é seu nome. Quem ganha é o povo, pois se pode andar mais "tranquilo" pelas ruas tendo a retomada da lei em uma terra onde a constituição era o fuzil.

Para uns a UPP é paleativa, para outros é uma solução local, pois há uma forte migração de meliantes. Porém, o trabalho está avançando e isso é visto em números. Bom seria se tivéssemos um Beltrame na saúde, educação, no legislativo, judiciário...