sexta-feira, 19 de agosto de 2011

Analfabetismo Funcional das Empresas


Estamos vivendo o BOOM das redes sociais. De pessoas comuns até grandes empresas, marcam presença nessa famigerada nova maneira de interagir. Mas, nos últimos tempos, alguns internautas têm usado a grande rede para xingar e reivindicar seus direitos como consumidor. Como as empresas reagem a isso?

Não faz muito tempo que eu enfrento sérios problemas com a Oi. Entenda, a empresa era única no segmento telefonia fixa e líder na telefonia móvel. O cenário mudou, hoje, a empresa tem vários concorrentes nos dois segmentos. Seu velho conceito "simples assim" se mostra uma comunicação falha e uma comunicação integrada de marketing amadora.

Recentemente, alguns consumidores foram berrar suas insatisfações nas redes sociais. Algumas empresas, rapidamente tentaram resolver os problemas dos internautas com medo de um contágio ou a reputação de sua marca ir por água abaixo.

Mas, a população brasileira na internet representa menos de 42% de toda população no Brasil. Ou seja, nem sempre um viral ou falar mal de uma empresa vai afetar seus lucros. Muita gente não tem acesso ao meio online e assim, se comporta de outra maneira ao comprar determinados produtos.

Porém, ser mal falado na internet não é algo positivo. Ainda mais, quando nossa populção online cresce vertiginosamente. Temos que ter cautela e relacionar com clientes atuais, potenciais e meros simpatizantes. Além disso, ações web podem desencadear outras posturas offline.

Portanto, interaja e resolva o mais rápido possível problemas com seus clientes. Não os deixem sem respostas ou na espera por muito tempo. Lembre-se, que algumas atitudes podem causar até problemas judiciais. Não esqueça de treinar constantemente sua equipe, principalmente os da linha de frente, pois são eles que estão em constante contato com seus clientes. E construa um bom CIM baseado em resultados diretos com os seus consumidores.

segunda-feira, 8 de agosto de 2011

Endomarketing, Segundo Jesus


São tantas teorias de tantos pensadores sobre marketing e endomarketing. Mas temos que ter a percepção para encontrar em outras literaturas, ou líderes, traços que podem servir de case e aprendizado.


Assim, hoje, vejo como Jesus Cristo usou o Endomarketing na sua trajetória de vida. Aliás, Jesus usou muitas ferramentas de marketing, que na época nem se ouvia falar.



Um conselho, leia a bíblia, você vai encontrar muita coisa para aplicar ao marketing. Vá em João 15.15 . Jesus não chama mais de servo e sim, amigo. Foi dessa forma que Cristo estreitou relacionamento com quem estava a sua volta. Assim, dava mais liberdade para interação expelindo uma visão distante que possivelmente poderia acontecer entre emissor e receptor.



Por muitas vezes Jesus conversou em particular com seus discípulos. Essa forma é a melhor para motivar e engajar seus liderados. Encontrar em cada um o ponto motivacional e aproveitar as suas habilidades para maximizar resultados, apenas com uma conversa franca e aberta.



Jesus era ótimo relações públicas. Isso o fez entender as necessidades do seu target. Sabia o que cada um estava precisando e como falar e agir para conseguir êxito nos seus objetivos. Essa "façanha" só é possível com pesquisas ou relacionamentos abertos com seus liderados.



Jesus quebra paradigmas e processos complexos. A burocracia às vezes engessa ou cria empecilhos para desenvolver determinados trabalhos. A descentralização de poder, a criação de uma hierarquia horizontal gera entre liderados e líderes uma rápida resolução de problemas e criação de novos métodos de trabalho.



As reuniões com Jesus eram repletas de ensinamentos e não eram cansativas. Reuniões longas e chatas apenas servem para cansar o colaborador. Objetividade e criação de um ambiente confortável faz o cliente interno reagir melhor às questões diárias de trabalho.



A figura do líder sem pedestal. Jesus era próximo dos seus discípulos. Era visto como mestre, alguém que tomaria decisões difíceis para eles mas com uma extrema facilidade para o Messias. Carta branca aos seus liderados gera confiança entre eles. Jesus não deixava de saber o que acontecia entre eles mas não interferia em decisões que os próprios discípulos poderiam resolver.



Festas oportunas. Festas no trabalho devem ter motivos e todos devem se sentir à vontade. Jesus gostava de festas e não vinha com discursos ou regras. Quando precisou, Jesus ajudou até transformar água no melhor vinho. Cuidado com festas no trabalho que são como extensão da obrigação.



Por último, Jesus era tolerante. Sim, erros acontecem. Mas o líder deve confiar no potencial de seus liderados, se não, por que contratá-lo? Humanos não são perfeitos mas são melhores e mais capazes que máquinas. Portanto, confie e acredite no seu liderado e não se esqueça que você é responsável pela escolha em contratá-lo.



Não apenas Jesus mas muitos líderes usaram endomarketing e ferramentas de marketing para trabalhar. Busque mais e leia mais. Saia do comum e do tradicional. Lendo, você encontrará muitos ensinamentos e muitas teorias modernas usadas há séculos atrás.