A polícia militar de Brasília vai poder fazer os "bicos" quando estiverem de folga na corporação. Essa medida foi aprovada pela câmara lá na capital do Lula´s Land. A grande polêmica se deu pois é a polícia melhor paga no Brasil, um soldado iniciante ganha em torno de R$4 Mil. Se ganham tão bem, não precisam de trabalhos extras, certo?
O policial de Brasília, trabalha por escala. Em média, 12h de trabalho e 36h a 48h de folga. Nesse intervalo, os militares estariam livres para trabalhar fora da corporação, com trabalhos particulares para aumentarem sua pequena renda. Para muitos críticos de segurança, o problema está em um funcionário treinado pelo governo exercer uma função particular.
No ponto de vista de bem estar do trabalhador, o prblema é que a folga que ele ganha é para, de alguma forma, fazer com que o mesmo descanse. O stress provocado pelo di-a-dia de trabalho é tão grande, que a folga deve ser um tanto extensa para suprir essa necessidade física e mental.
Ao trabalhar fora, o colaborador (No caso o militar) acumula stress e não descansa o que deveria. Assim, ao retornar ao serviço público, ele não estará 100% de sua forma, o que resultará em uma baixa produtividade, isso sem contar que esse militar pode sofrer lesões, acidentes e até desenvolver patologias enquanto faz o tal do serviço extra, que acarretará em um déficit na corporação ( e consequentemente a população fica com menos 1 para se sentir segura).
Contudo, o grande problema desse militar trabalhar a mais, e fora da atividade normal e pública, são problemas que podem ocasionar que poderão lhes tirar do serviço público. É como no futebol, os times proíbem seus jogadores de participarem de "peladas" nas folgas, pois temem lesões. É esse mesmo cuidado que devemos ter com quem nos protege. Aliás, esse cuidado deve se ter com qualquer um de nossos colaboradores, pois devem ser vistos como um bem da empresa e não como mera mão-de-obra.
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