segunda-feira, 13 de agosto de 2007

Aborto: Pense, não Aborte essa idéia


No início de 2007 o ministro da saúde disse publicamente o seu interesse em fazer um referendo, não reverendo Luciana Gimenez, sobre o aborto. Alguns países das Américas e Europa estão legalizando o aborto. Uns dizem por questões de tomada de decisão outros por saúde pública, afim de parar o avanço de clínicas glandestinas e uso de medicamanto abortivos.
Pois bem, para que as mulheres procuram clínicas e tomam pílulas abortivas? Simples, para esconder, primeiramente dos pais e posteriormente da sociedade, a sua prática promíscua sem a devida responsabilidade e fugindo dela. Abortar para esconder atos que acontecem às escusas e que preferem matar à se "envergonhar" perante uma sociedade, porém minha função não é discutir ética e sim política internacional.
O Vaticano, que hoje nada manda ( perceberam que o atual Papa não é tão simpático como era o JP? ), pede desde o ano de 2006 aos países não aprovar leis que permitem o aborto. Na verdade, o Vaticano apenas é respeitado por países tidos como católicos, assim como o Brasil, que tão cedo não vai fazer o tal referendo, não Gimenez não é reverendo, assim adianto por uns 2 anos a vontade do ministro.
Não devemos esquecer de que se houver uma aprovação do aborto o Brasil precisará de uma estrutura médico-hospitalar exemplar, haja vista que os EUA têm problemas na saúde pública ao que se refere ao aborto, imaginemos o que o Brasil pode enfrentar. Na Europa, os índices de depressão e problemas com parto de mulheres que abortaram anteriormente cresceu assustodoramente, levando ao número de mortos em aprtos com esses antecedentes aumentarem em nove vezes.
Se exemplos de infra-estrutura já enfrentam problemas, no Brasil seria diferente, seria pior do que há lá fora. Ainda, a constituição de cada país foi mudada para se adequar à nova lei. A ONU, como sempre, nada faz e nada diz, o que vai em contraponto à primícia a vida. De 1991 à 2004 estima-se que foram feitos por volta de 6 BILHÕES de aborto induzido em too o mundo, ou seja, a Terra poderia ter o dobro de habitantes que possui hoje.
Antes de tudo lembremos que, o feto não é extensão do corpo da mulher e sim um ser independente.E matar um ser humano é crime em qualquer lugar. Ainda devemos estar atentos à estudos de células-tronco que precisariam de leis como essa para avançar em estudos, mas as mesmas células podem ser encontardas na medula óssea, corrente sanguínea e cordão umbilical e que celulas-tronco de futuros fetos são para estudos futuros em clones humanos.
Lá fora existem problemas, devemos repeti-los aqui no Brasil? Temos estrututa física para assistir as mães que abortam? Temos preparo psicológico, social e ético para defender tal atrocidade? Se todo ser humano nasce para morrer, quem somos nós para determinar quando vão morrer?Assista ao filme O grito silencioso disponível em 5 partes http://www.youtube.com/watch?v=B2nXpuU2iPE e encontre respostas para as questões acima.
By Nilzicléia Codó

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